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Elas começaram em 1885 e não pararam nem sequer durante o bombardeio de 1944 sobre Paris
A adoração não foi interrompida nem sequer durante o bombardeio sofrido pela cidade em 1944, em plena Segunda Guerra Mundial.
O atual desafio decorre do confinamento imposto pelo governo francês à população do país para reduzir os contágios pelo coronavírus. As restrições à circulação de pessoas dificultaram muito a participação de leigos, o que deixa as religiosas sozinhas no revezamento. Mesmo assim, uma das religiosas, a irmã Marie-Agathe, declarou decididamente, conforme reportado pela agência Gaudium Press:
“As próximas gerações não poderão dizer que paramos tudo por causa do confinamento”.
Ela complementa:
“Somos as únicas que podem entrar. Portanto, cabe a nós continuar a adoração perpétua. Continuar esta cadeia de oração é a nossa primeira missão. O desafio agora é nos adaptarmos para manter apenas quatorze”.
Na cúpula maior da basílica, uma lanterna sempre acesa indica a perpétua adoração.
“É um sinal de comunhão para os parisienses, uma presença de continuidade na oração. Se a oração for interrompida, esta lanterna deve ser extinta. A nossa missão durante a contenção é garantir que ela não seja extinta”.
Outra adoração perpétua ainda mais antiga
Se a adoração perpétua na Basílica do Sacré-Coeur começou em 1885, há pelo menos um caso ainda anterior que também continua até hoje: o das Irmãs Franciscanas da Adoração Perpétua (Franciscan Sisters of Perpetual Adoration), que, desde 1º de agosto de 1878, vêm mantendo pelo menos duas pessoas, dia e noite, em oração contínua diante do Santíssimo Sacramento na cidade norte-americana de La Crosse, no Estado de Wisconsin. Segundo o seu próprio site, a congregação está rezando ininterruptamente há mais tempo que qualquer outro grupo nos Estados Unidos.
https://pt.aleteia.org/2020/06/26/freiras-francesas-mantem-adoracao-perpetua-ha-135-anos-inclusive-na-pandemia/?utm_campaign=NL_pt&utm_source=weekly_newsletter&utm_medium=mail&utm_content=NL_pt
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