segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Simbolismo da Medalha Milagrosa


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A serpente: Maria aparece esmagando a cabeça da serpente.
A mulher que esmaga a cabeça da serpente, que é o demônio já estava predita na Bíblia, no livro do Gênesis: "Porei inimizade entre ti e a mulher... "Esta te ferirá a cabeça, e tu ferirás o calcanhar.”
Gênesis, 3,15. 
Deus declara iniciada a luta entre o bem e o mal. Essa luta é vencida por Jesus Cristo, o "novo Adão", juntamente com Maria, a co-redentora, a "nova Eva". É em Maria que se cumpre essa sentença de Deus: a mulher finalmente esmaga a cabeça da serpente, para que não mais a morte pudesse escravizar os homens.
Os raios: Simbolizam as graças que Nossa Senhora derrama sobre os seus devotos. A Santa Igreja, por isso, a chama Tesoureira de Deus.
As 12 estrelas: Simbolizam as 12 tribos de Israel.
Maria Santíssima também é saudada como "Estrela do Mar" na oração Ave, Maris Stella.

O coração cercado de espinhos: É o Sagrado Coração de Jesus. Foi Maria quem o formou em seu ventre. Nosso Senhor prometeu a Santa Margarida Maria Alacoque a graça da vida eterna aos devotos do seu Sagrado Coração, que simboliza o seu infinito e ilimitado Amor.
O coração transpassado por uma espada: É o Imaculado Coração de Maria, inseparável ao de Jesus: mesmo nas horas difíceis de Sua Paixão e Morte na Cruz, Ela estava lá, compartilhando da Sua dor, sendo a nossa co-redentora.
O M: Significa Maria. Esse M sustenta o travessão e a Cruz, que representam o calvário. Essa simbologia indica a íntima ligação de Maria e Jesus na história da salvação.
 O travessão e a Cruz: Simbolizam o calvário. Para a doutrina católica, a Santa Missa é a repetição do sacrifício do Calvário, portanto, ressaltam a importância do Sacrifício Eucarístico na vida do cristã

www.obradoespiritosanto.com

Oração a Nossa Senhora das Graças


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Para ser rezada dia 27 de novembro, dia consagrado a Nossa Senhora das Graças. 

“Ó Imaculada Virgem Mãe de Deus e nossa Mãe, ao contemplar-vos de braços abertos derramando graças sobre os que vo-las pedem, cheios de confiança na vossa poderosa intercessão, inúmeras vezes manifestada pela Medalha Milagrosa, embora reconhecendo a nossa indignidade por causa de nossas inúmeras culpas, acercamo-nos de vossos pés para vos expor, durante esta oração, as nossas mais prementes necessidades (momento de silêncio e de pedir a graça desejada). Concedei, pois, ó Nossa Senhora das Graças, este favor que confiantes vos solicitamos, para maior Glória de Deus, engrandecimento do vosso nome, e o bem de nossas almas. E para melhor servirmos ao vosso Divino Filho, inspirai-nos profundo ódio ao pecado e dai-nos coragem de nos afirmar sempre como verdadeiros cristãos. Amém”.


domingo, 26 de novembro de 2017

Jesus: Desânimo e Inquietação são frutos do amor próprio




Jesus: Minha filha, fica sabendo que os maiores impecilhos à santidade são o desânimo e a inquietacão infundada. Eles impedem de praticar a virtude. Todas a tentacões juntas não deveriam nem por um momento perturbar a tua paz interior. A suscetibilidade e o desânimo são frutos do teu amor próprio. Não deves nunca desanimar, mas esforçar-te para que no lugar do amor próprio possa reinar o amor a Mim. Potanto, tem confiança, Minha filha; não deves desanimar. Vem buscar o Meu perdão. Eu estou sempre pronto a te perdoar. Quantas vezes Me pedires o perdão, tantas vezes glorificarás a Minha misericórdia.

Diário de Santa Faustina,  n.1488

Mistérios Gozosos - Um tratado sobre a Pobreza Interior - 3º Mistério



3º Mistério - O Nascimento de Jesus na gruta de Belém.

Iam Maria e José para o recenseamento em Belém. Já ali por perto, completaram-se os dias da gravidez de Maria e José tentou conseguir-lhe um lugar nas hospedarias. Não havia vaga. Era uma época de grande circulação. José não sabia o que fazer. Sentiu o peso da responsabilidade sobre os seus ombros, pois a essa altura já tinha total consciência da missão que lhe fora confiada. E agora, porém, sequer podia garantir um nascimento digno ao Filho de Deus.

É óbvio que tudo isto ocorria segundo os planos divinos. Mas ninguém podia prever que Jesus tivesse esses gostos excêntricos pelo último lugar. Esperavam que Ele se portasse como o Rei que era, que ostentasse seu poder. Não espantaria tanto se Ele saísse do ventre de Maria por entre rodopios, jatos de luz e trovões. Isto de algum modo se adequaria à grandeza da Sua identidade. Porém, que nascesse assim, sem lugar, sendo rejeitado, filho de nazarenos e numa noite em que ninguém podia lhe prover as mínimas dignidades, isto era um escândalo. E foi assim que Ele quis. Enquanto Maria esperava pacientemente - não sentia dores -, José soube de uma estrebaria por ali. Era a única possibilidade. Foram para lá e procuraram um lugar por entre os animais cuja "casa" eles agora tomavam de empréstimo. "O boi e o burro conhecem o presépio do seu Senhor", escrevia Isaías setecentos anos atrás. Foram os animais que cederam o mínimo aconchego a Jesus, já que os homens o tinham rejeitado. Isto é um símbolo do que será a Sua vida: Ele mesmo dirá que não terá onde reclinar a cabeça e sobre Ele se escreverá que os seus, para os quais havia vindo,  não o tinham recebido.

Maria deu à luz Jesus que nasceu como uma criança qualquer: pobre, frágil, indefesa e inofensiva. Seu grito infante soou no silêncio da noite e juntou-se ao som dos grilos. Era Deus que nascia. S. João da Cruz, numa de suas poesias, relata este evento de um modo extremamente belo: "

E a Mãe se assombrava
da troca que ali se via:
o pranto do homem em Deus,
e no homem a alegria."

Era Deus que chorava para que o homem pudesse sorrir. A pobreza de Deus era completa; plena a Sua doação. Nascera sem lugar, sem festa, depois das primeiras rejeições. Desde agora, anunciava que o Seu caminho era a santa cruz. Escrevia Sto Afonso que por sobre a gruta de Belém já era possível divisar a sombra da cruz. Ei-lo exposto ao frio da noite e, sendo Deus, necessitado dos consolos de Sua Mãe. Sendo Deus, necessitado.. Que escândalo!

Os reis magos vinham do oriente à Sua procura. Depois de logicamente passar pelos palácios, encontraram aquele pobre recinto em que Ele havia nascido. A sabedoria dos reis era verdadeira: reconheceram a Jesus tão logo O viram. Este tipo de saber não se aprende nos livros. De algum modo, a pobreza do Cristo lhes tocou a alma e eles, profundamente comovidos com aquilo tudo - algo absolutamente sem precedentes - curvaram o joelho na terra e prostraram ainda mais profundamente a alma. Ofertaram-No, depois de adorá-Lo, aquilo que traziam: o ouro, que reconhecia a Sua realeza; o incenso, que reconhecia a Sua divindade e encerrava definitivamente os cultos aos outros deuses; e a mirra, erva amarga que lhe prenunciava o tipo de vida que teria e que era expressão da Sua doação. Jesus, portanto, é o Rei-Deus que se esvazia e sofre. Seus seguidores deverão fazer o mesmo e compreender que a disposição à doação e ao sofrimento, isto é, o abraço à Cruz, símbolo do mais total esvaziamento, será o distintivo dos Seus verdadeiros amigos.



Também os pastores, gente de vida humilde, foram pessoalmente saudados pelos anjos. Era o modo que Jesus encontrara para convidá-los. Importante notar: os anjos não apenas falaram; eles cantaram. Já dizia Sto Agostinho: "cantar é próprio de quem ama". E neste episódio, notamos muito facilmente que a canção é extremamente jubilosa. Aqui juntam-se amor e alegria, justamente porque Ele nasceu. Este amor e alegria são precedidos pela Sua pobreza. Eis aí uma santa tríade: Pobreza, Amor e Alegria, sendo a pobreza a garantia e a condição de possibilidade do amor e da alegria. Isto lembra São Francisco de Assis que dizia: "Quando à pobreza se une a alegria, não há cobiça nem avareza." Cobiça e avareza são paixões que fecham o sujeito que as sente; constituem, portanto, o oposto do amor que abre a alma e gera o êxtase, isto é, o sair de si. Seria bom meditar um tanto nesta relação.

Naquela noite de Belém, desconhecida pelos que se ocupavam de suas próprias coisas - com exceção de Herodes, que já perdia o sono -, escondia-se uma alegria profunda, descomunal e de uma pureza absolutamente única, pois a Pobreza do Cristo e o Amor que O tinha motivado a este ato inaudito a tornavam de fato transcendente, isto é, era uma alegria que trazia um sabor da eternidade. Porém, silente e discreta, do jeito d'Ele.

Que por este mistério, Nosso Senhor, pelas mãos da Virgem Maria, nos dê o amor da Pobreza interior, e nos liberte a alma para que possamos fruir da verdadeira alegria e do verdadeiro amor.

http://amorepobreza.blogspot.com.br/search/label/Mistérios%20do%20Rosário

domingo, 19 de novembro de 2017

"Porque te amo, ó Maria!" - Santa Teresinha do Menino Jesus

“Quisera cantar, Maria, porque te amo,
Porque, ao teu nome, exulta meu coração
E porque, ao pensar em tua glória suprema,
Minh’alma não sente temor algum.


Se eu viesse a contemplar o teu fulgor sublime
Que supera de muito o dos anjos e santos,
Não poderia crer que sou tua filha
E, então, diante de ti, baixaria meus olhos.

Para que um filho possa amar sua mãe,
Que ela chore com ele e partilhe suas dores…
Pois tu, querida Mãe, nestas plagas de exílio,
Quanto pranto verteste a fim de conquistar-me!…
Ao meditar tua vida escrita no Evangelho,
Ouso te contemplar e me acercar de ti;
Nada me custa crer que sou um de teus filhos,
Pois te vejo mortal e, como eu, sofredora.


Quando o anjo te anunciou que serias a Mãe
Do Deus que reinará por toda a eternidade,
Eu te vi preferir, Maria – que mistério! -,
O inefável, luzente ouro da Virgindade.
Compreendo que tua alma, Imaculada Virgem,
Seja mais cara a Deus que o próprio céu divino;
Compreendo que tua alma, Humilde e doce Vale,
Possa conter Jesus, o grande Mar do Amor!…"


Poema 'Porque te amo ó, Maria' de Santa Teresinha do Menino Jesus.

HINO DE SÃO LEONARDO DE PORTO MAURÍCIO

Meu DEUS se me queres bem
Não me façais esperar tanto...
Vem, meu SENHOR, vem meu encanto
Pão vivo, do Céu a mim vem.

Senhor, com Teu olhar
Cobre-me de formosura
Purifica meu amor.

Faz minha alma branca e pura
Como essa hóstia santa
Para que nela vivas hoje
E sempre SENHOR!

Dize que queres de mim
Que a tudo direi que sim
Quero Teus passos sempre seguir
Quero em tudo parecer-me a Ti

SENHOR! Tu que vestes os lírios dos vales
Com mais magnificência
Que vestiu Salomão


Vem e veste minha alma
Com esses mil detalhes
Que tanto Te enamora
Não tardes SENHOR!


Dize que queres de mim
Que a tudo direi que sim
Que hei de negar-TE
Meu DEUS amante
Se meu gozo está em sofrer por Ti?

São Leonardo de Porto Maurício

Lindíssima resposta do Padre ao Pastor que comparou Maria com Coca Cola

domingo, 12 de novembro de 2017

Não se pensará senão em se divertir


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"Não se pensará senão em se divertir; os maus entregar-se-ão a toda sorte de pecados; mas os filhos da Santa Igreja, os filhos da fé, meus verdadeiros imitadores, crescerão no amor de Deus e nas virtudes que me são mais caras. Felizes as almas humildes, conduzidas pelo Espírito Santo! Eu combaterei com elas até que cheguem à plenitude da idade."

[Profecia da Virgem Santíssima à vidente Melânia Calvat, em La Salette, 19/09/1846]

#NossaSenhoraDeLaSalette 

Maria

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Maria 


Ó Virgem nascente,
esperança e aurora de salvação para o mundo inteiro, / volve benigna o teu olhar materno para nós todos, / aqui reunidos para celebrar e proclamar as tuas glórias.

Ó Virgem fiel,
que sempre estiveste pronta e solicita para acolher, conservar e meditar a Palavra de Deus, / faz que também nós, no meio das dramáticas alternativas da história, saibamos manter sempre intacta a nossa fé cristã, / tesouro que nos foi transmitido pelos Antepassados.

Ó Virgem poderosa,
que esmagas com o teu pé a cabeça da serpente tentadora, / faz que, dia após dia, cumpramos as nossas promessas baptismais, renunciando a Satanás, às suas obras e às suas seduções, / e saibamos dar ao mundo alegre testemunho da esperança cristã.

Ó Virgem clemente,
que sempre abriste o teu coração maternal às invocações da humanidade, às vezes dividida pelo desamor e também, infelizmente, pelo ódio e pela guerra, faz que saibamos sempre crescer todas, segundo o ensinamento do teu Filho, na unidade e na paz, para sermos dignos filhos do único Pai celestial.

Amém!

(São João Paulo II)

A Virgem do Meio-Dia (Paul Claudel)

Maria - Luciana Pupo Art

A Virgem do Meio-dia

Paul Claudel



Meio-dia. Vejo a igreja aberta e entro.

Mas não é para rezar, ó Mãe, que eu estou aqui dentro.



Nada tenho a pedir, nada para dar.

Venho somente, Mãe, para te olhar...



Olhar-te, chorar de alegria, sabendo apenas isto:

que eu sou teu filho e tu estás aqui, Mãe de Jesus Cristo!



Ao menos por um momento, enquanto tudo pára (meio-dia!),

estar contigo nesse lugar em que estás, ó Maria.



Nada dizer, olhar-te simplesmente o rosto,

e deixar o coração cantar a seu gosto.



Porque tu és bela, porque tu és imaculada,

a mulher na graça reintegrada.



A criatura na sua hora primeira e na plenitude final,

tal como saiu das mãos de Deus no seu esplendor inicial.



Porque estás sempre aí, porque existes, simplesmente por isto,

eu te agradeço, Mãe de Jesus Cristo!



(Tradução de Dom Marcos Barbosa, OSB)



Leia mais: http://domromer.webnode.com.br/products/a-virgem-do-meio-dia-paul-claudel-1/

sábado, 11 de novembro de 2017

A imagem da Virgem Maria que chorou sangue diante do martírio de cristãos no Oriente

Confira o testemunho de quem presenciou o fato e as provas de laboratório que comprovam que era sangue humano Confira o testemunho dos missionários do Instituto do Verbo Encarnado no Oriente Médio frente à perseguição cristã. Ele convivem diariamente com um povo que está realmente mais perto do céu!

sábado, 4 de novembro de 2017

Oração pedindo a cura da depressão à Nossa Senhora


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Ó Maria de Jesus e nossa, que com um claro sorriso vos dignastes consolar e curar vossa filha Santa Teresinha do Menino Jesus da depressão, devolvendo-lhe a alegria de viver o sentido da sua existência em Cristo Ressuscitado.
Ó Virgem do Sorriso, olha com maternal afeto para tantos filhos e filhas que sofrem com a depressão, transtornos e síndromes psiquiátricas e males psicossomáticos.
Que Jesus Cristo cure e de sentido à vida de tantas pessoas, cuja existência às vezes está deteriorada.
Maria, que seu belo sorriso não deixe que as dificuldades da vida obscureçam nosso animo. Sabemos que só seu Filho Jesus pode satisfazer os anseios mais profundos do nosso coração.
Maria, mediante a luz que brota de seu rosto, transparece a misericórdia de Deus. Que seu olhar nos acaricie, e nos convença que Deus nos ama e nunca nos abandona, e a sua ternura renove em nós a auto-estima a confiança nas próprias capacidades, o interesse pelo futuro e o desejo de viver feliz.
Que os familiares dos que sofrem com a depressão ajudem no processo de cura, nunca os considerando farsantes da enfermidade com interesses de comodidade, mas os valorizem, escutem, compreendam e os anime.
Virgem do Sorriso alcança-nos de Jesus a verdadeira cura e livra-nos de alivios temporários e ilusórios.
Curados, comprometemo-nos a servir com alegria, disposição e entusiasmo Jesus como Discípulos Missionários, com nosso testemunho de vida renovada.
Amém!

Rezar duas Ave-Marias em honra à duas grossas lágrimas de alegria que deslizaram silenciosamente sobre as faces de Santa Teresinha do Menino Jesus quando foi tocada pelo Sorriso de Nossa Senhora.
https://virgemimaculada.wordpress.com/2011/03/14/oracao-pedindo-a-cura-da-depressao-a-nossa-senhora/

5 VIRTUDES DE SÃO JOSÉ QUE TODO HOMEM DEVERIA IMITAR| HOMEM E MULHER 05


As virtudes e a masculinidade tem uma relação profunda, uma se desenvolve com o progresso da outra e para a nossa formação como homem e mulher e o relacionamento entre ambos, é importante termos espelhos que nos levam a contemplar a vontade de Deus se realizando ainda nessa terra, tanto para o homem como para a mulher. Claro que para isso temos os santos e dentre eles aquele que foi escolhido para ser o protetor do Senhor, São José um exemplo de virtudes:
Virtude é prática do bem exercida livremente. 

Primeiro

bondade de São José fez com que ele fugisse da cidade na tentativa de proteger Maria e o bebê, pois, ao fugir dava indicio de culpa protegendo Maria de ser apedrejada.

Segundo

Fé e Prudência. Sabendo que fez a coisa certa, "sempre andar na vontade de Deus" isso é a , São José dorme e é em sonho que o anjo fala com ele, ou seja, um homem justo e de fé, que faz o que precisa ser feito.
E por fim a prudência, é a capacidade de escolher bem, decidir pelo bem em qualquer circunstância. Isso ele fez indo embora para proteger Maria e depois voltando para Ela pela orientação do anjo.

Terceiro

Justo. Esse atributo é bem importante na Bíblia, "Deus escuta a voz do justo". O justo é aquele que dá a Deus o que devido, portanto, aquele que cumpre os preceitos e a vontade de Deus. Como vimos aqui isso é uma das bases da masculinidade segundo o coração de Deus.

Quarto 

Fortaleza. É a capacidade de manter-se firme nas dificuldades e ter constância na prática do bem. Isso podemos ver quando ele se vê com Maria prestes a dar a luz sem nenhum teto sobre a cabeça ou quando Ela recebe uma profecia no templo e ele não recebe nenhuma,,, ou seja, Ela e Jesus iriam sofrer e ele não estaria lá.

Existe um santo que diz que São José amava tanto Jesus que Deus Pai o levou antes para que pudesse ser feito o sacrifício do Senhor, pois São José se colocaria na frente para O proteger, tamanho o zelo e amor que tinha por Aquele que sabia ser Deus feito homem.

Quinto

Caridade, que é amar a Deus e ao próximo. São José doou toda a sua vida pa
ra proteger Jesus e Maria.

http://www.salusincaritate.com/2016/06/homem-e-mulher-5-virtudes-e.html

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Você sabe qual é a diferença entre basílica e catedral?


E será que uma igreja pode ser as duas coisas?

Vez ou outra, nós, católicos, nos deparamos com uma igreja diferente daquela da nossa paróquia. Geralmente, essas igrejas são majestosas e possuem uma rica história. Esses edifícios são chamados de “basílicas” ou “catedrais”. Mas qual é a diferença entre os dois termos?
Basílica
Historicamente, uma basílica era apenas uma grande construção retangular, bastante comum na Roma Antiga, com uma abóboda semicircular no topo. A abóboda era tradicionalmente o lugar onde um juiz ou imperador romano se sentaria. Na verdade, o termo “basílica” tem uma razão política: em grego, “basileos” significa rei. A basílica é, então, o lugar do soberano, onde o soberano se senta, fala e governa.
Os cristãos adaptaram esse estilo de construção pública para o lugar onde o sacrifício da Missa é celebrado, associando-o ao Reino de Jesus. Desta forma, Cristo foi visto como o verdadeiro juiz e governante, suplantando o papel dos líderes romanos.
À medida que os séculos passaram, este modelo arquitetônico foi copiado em todo o mundo por inúmeras igrejas católicas romanas. A maioria das igrejas mais antigas do foram desenhadas no estilo da basílica.
Ao longo do tempo, os Papas deram a certas igrejas o “título” canônico de basílica, concedendo a estes espaços certos privilégios e honras, como: ter um altar reservado ao Papa, ao cardeal ou ao patriarca, e não estar submetido à jurisdição eclesiástica local, o que lhe confere status internacional.
As basílicas são ainda classificadas em dois grupos: “basílicas maiores” (que inclui apenas as igrejas de Roma com grande significado histórico) e “basílicas menores”.
Para receber o título de “basílica”, os bispos locais fazem a solicitação a Roma. Entretanto, a igreja deve ter uma beleza extraordinária e uma rica história junto à comunidade.
Catedral
O título de “catedral” é dado às igrejas que são o “centro” de cada diocese, onde o bispo normalmente preside importantes liturgias. A catedral é caracterizada pela presença da cadeira do bispo, tradicionalmente chamada de cathedra (palavra em latim para “cadeira”). O bispo fica nesta cadeira ao celebrar a Missa ou outros eventos litúrgicos, assim como os basileos se sentariam na basílica.
Muitas vezes, a catedral local também é a igreja mais antiga da região e, em muitos casos, recebe o título adicional de “basílica”.
Em cada diocese, geralmente há apenas uma catedral. Mas é possível que existam muitas basílicas. Hoje, em dioceses com uma área geográfica muito grande, uma igreja adicional pode ser designada como co-catedral.
Agora, outra curiosidade: a catedral da diocese de Roma – a catedral do Papa como bispo de Roma – não é a Basílica de São Pedro, embora o Papa celebre muitas missas lá. São Pedro não pertence tecnicamente à Diocese de Roma, pois está localizada no estado independente, que é a Cidade do Vaticano. A catedral da diocese de Roma é São João de Latrão. Alguns Papas residiam no palácio de Latrão, ao lado da Basílica de São João de Latrão, antes da construção da residência papal do Vaticano.

https://pt.aleteia.org/2017/10/31/voce-sabe-qual-e-a-diferenca-entre-basilica-e-catedral/?utm_campaign=NL_pt&utm_source=daily_newsletter&utm_medium=mail&utm_content=NL_pt

Horto de Deleites

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O Santo Ofício chama Nossa Senhora de "horto de deleites" porque Ela é figurada naquele paraíso de delícias, onde viveram os nossos primeiros pais [Gn 2,8]. Porque Ela é um verdadeiro jardim onde o Espírito Santo plantou as mais belas virtudes; o Paraíso do Novo Adão, onde o pecado não entrou e somente a graça foi abundante.
O Livro dos Provérbios diz: "A Sabedoria construiu para si uma Casa, nela esculpiu sete colunas" [Pr 9,1]. São Bernardo, comentando este texto no Sermão de Assumptione B. Mariae, aplicou-o à Virgem Maria: "Casa Virginal, sustentada por sete colunas, porque enriquecida com os sete dons do Espírito Santo: o dom da sabedoria, o da inteligência, o do conselho, o da fortaleza, o da ciência, o da piedade e o do temor de Deus."

7 espécies de falsos devotos e falsas devoções a Maria


E antes de apontar o dedo para os outros, examinemos a nossa própria postura

O texto que propomos a seguir é de São Luiz Maria Grignon de Montfort, em seu Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem.
* * *
Conheço sete espécies de falsos devotos e falsas devoções, a saber:
  • 1. Os devotos críticos;
  • 2. Os devotos escrupulosos;
  • 3. Os devotos exteriores;
  • 4. Os devotos presunçosos;
  • 5. Os devotos inconstantes;
  • 6. Os devotos hipócritas;
  • 7. Os devotos interesseiros.

Os devotos críticos

Os devotos críticos são, ordinariamente, sábios orgulhosos, espíritos fortes e que se bastam a si mesmos. No fundo têm alguma devoção à Santíssima Virgem Maria, mas criticam quase todas as práticas de devoção que as almas simples tributam singela e santamente a esta boa Mãe, porque não condizem com a sua fantasia. Põem em dúvida todos os milagres e narrações referidas por autores dignos de crédito ou tiradas das crônicas de ordens religiosas, e que testemunham as misericórdias e o poder da Santíssima Virgem.
Veem com desgosto pessoas simples e humildes ajoelhadas diante dum altar ou imagem da Virgem, talvez no recanto duma rua, para aí rezar a Deus. Acusam-nas até mesmo de idolatria, como se estivessem a adorar madeira ou pedra. Dizem que, quanto a si, não gostam dessas devoções exteriores, e que não são tão fracos de espírito que vão acreditar em tantos contos e historietas que correm a respeito da Santíssima Virgem. Quando lhes referem os louvores admiráveis que os Santos Padres tecem a Nossa Senhora, ou respondem que isso é exagero, ou explicam erradamente as suas palavras.
Esta espécie de falsos devotos e de gente orgulhosa e mundana é muito para temer, e causam imenso mal à Devoção a Nossa Senhora, afastando eficazmente dela o povo, sob o pretexto de destruir abusos.

Os devotos escrupulosos

Os devotos escrupulosos são pessoas que temem desonrar o Filho honrando a Mãe, rebaixar um ao elevar a outra. Não podem suportar que se prestem à Santíssima Virgem louvores muito justos, tais como os Santos Padres lhe dirigiram. Não toleram, senão contrariados, que haja mais pessoas de joelhos diante dum altar de Maria que diante do Santíssimo Sacramento. Como se uma coisa fosse contrária à outra, como se aqueles que rezam a Nossa Senhora não rezassem a Jesus Cristo por meio dela! Não querem que se fale tantas vezes da Santíssima Virgem, nem que a Ela nos dirijamos tão frequentemente.
Eis algumas frases que lhes são habituais: Para que servem tantos terços, tantas confrarias e devoções externas à Santíssima Virgem? Há muita ignorância nisto tudo! Faz-se da religião uma palhaçada. Falem-me dos que têm Devoção a Jesus Cristo (frequentemente pronunciam este Santo Nome sem a devida reverência, sem descobrir a cabeça, digo-o entre parênteses). É preciso pregar Jesus Cristo: eis a doutrina sólida! Isto que dizem é verdadeiro num certo sentido; mas quanto à aplicação que disso fazem, para impedir a Devoção à Virgem Santíssima, é muito perigoso. Trata-se duma cilada do inimigo sob pretexto dum bem maior. Pois nunca se honra mais a Jesus Cristo do que quando se honra muito à Santíssima Virgem. A razão é simples: só honramos a Virgem no intuito de honrar mais perfeitamente a Jesus Cristo, indo a ela apenas como ao caminho que leva ao fim almejado, que é Jesus.
A Santa Igreja, com o Espírito Santo, bendiz em primeiro lugar a Virgem e só depois Jesus Cristo: “Bendita sois Vós entre as mulheres e bendito é o fruto do Vosso ventre, Jesus” (Lc 1, 42). Não é que Maria seja mais que Jesus, ou igual a Ele: dizê-lo seria uma heresia intolerável. Mas, para mais perfeitamente bendizer Jesus Cristo, é preciso louvar antes a Virgem Maria. Digamos, pois, com todos os verdadeiros devotos da Santíssima Virgem, e contra esses falsos devotos escrupulosos: Ó Maria, bendita sois Vós entre as mulheres e bendito é o fruto do Vosso ventre, Jesus!

Os devotos exteriores

Os devotos exteriores são pessoas que fazem consistir toda a Devoção à Santíssima Virgem em práticas externas. Ficam apenas na exterioridade desta Devoção, por lhes faltar espírito interior. Rezarão muitos terços às pressas; ouvirão muitas Missas sem atenção; irão sem devoção às procissões; entrarão em todas as confrarias de Nossa Senhora sem mudar de vida, sem fazer violência às suas paixões, nem imitar as virtudes desta Virgem Perfeitíssima. Só apreciam o que há de sensível na Devoção, sem atender ao que tem de sólido. Se não experimentam prazer sensível nas suas práticas, julgam que já não fazem nada, desorientam-se, abandonam tudo, ou fazem as coisas precipitadamente.
O mundo está cheio desta espécie de devotos exteriores, e não há ninguém como eles para criticar as almas de oração. Estas aplicam-se ao interior, por ser o essencial, sem todavia desprezar a modéstia exterior que acompanha sempre a Verdadeira Devoção.

Os devotos presunçosos

Os devotos presunçosos são pecadores entregues às suas más paixões, ou amigos do mundo. Sob o belo nome de cristãos e devotos da Santíssima Virgem escondem ou o orgulho, ou a avareza, ou a impureza, ou a embriaguez, ou a cólera, ou a blasfêmia, ou a maledicência, ou a injustiça etc. Dormem em paz nos seus maus hábitos, sem se esforçar muito para os corrigir, sob o pretexto de que são devotos de Nossa Senhora.
Dizem para consigo mesmos que Deus lhes perdoará, que não hão de morrer sem confissão e não serão condenados porque rezam o Terço, porque jejuam aos sábados e pertencem à confraria do Santo Rosário ou do escapulário, ou às suas congregações, ou porque trazem o hábito ou a cadeia da Santíssima Virgem etc. Se alguém lhes diz que a sua devoção não passa de ilusão do demônio e de perniciosa presunção capaz de os condenar, não querem acreditar. Dizem que Deus é bom e misericordioso, que não nos criou para a condenação, que todos pecam, que não morrerão impenitentes, que um bom “Pequei” (2 Sm 12, 13; Sl 50) à hora da morte será suficiente.
E, para mais, são devotos de Nossa Senhora, usam o escapulário, rezam diariamente, sem falha e sem vaidade, sete Pai-Nossos e sete Ave-Marias em sua honra. E, às vezes, até rezam o Terço e o ofício da Santíssima Virgem, e até jejuam! Para confirmar o que dizem e para ainda mais se cegarem, citam algumas histórias que ouviram ou leram em algum livro, histórias verdadeiras ou falsas (isso pouco importa).
Nestas se conta como pessoas mortas em pecado mortal sem confissão, foram ressuscitadas para se confessarem, porque durante a vida tinham recitado orações ou praticado alguns atos de devoção à Santíssima Virgem. Ou ainda como a alma ficou miraculosamente no corpo até a confissão, ou obteve de Deus contrição e perdão dos seus pecados no momento da morte pela misericórdia da Virgem, sendo assim salva. E estes falsos devotos esperam o mesmo.
Nada é tão prejudicial no Cristianismo como esta presunção diabólica. Pois poder-se-á dizer, com verdade, que se ama e honra a Santíssima Virgem, quando se fere, traspassa, crucifica e ultraja impiedosamente Jesus Cristo, seu Filho, com o pecado?! Se Maria se comprometesse a salvar, por misericórdia, esta espécie de pessoas, autorizaria o crime, ajudaria a crucificar e ofender seu Filho! Quem ousará sequer pensar coisa semelhante?!
A Devoção à Santíssima Virgem é, depois da Devoção a Nosso Senhor no Santíssimo Sacramento, a mais santa e a mais sólida. Por isso afirmo: abusar assim dela é cometer um horrível sacrilégio que, depois do sacrilégio da Comunhão indigna, é o menos perdoável de todos. Concordo que, para ser verdadeiro devoto da Santíssima Virgem, não é absolutamente necessário ser tão santo que se evite todo pecado, embora isso fosse de desejar, mas, pelo menos, é preciso (e note-se bem o que vou dizer):
1º. Ter uma sincera resolução de evitar, ao menos, todo pecado mortal, que ultraja tanto a Mãe como o Filho.
2º. Fazer violência contra si mesmo para evitar o pecado.
3º. Entrar em confrarias, rezar o Terço, o Santo Rosário ou outras orações, jejuar aos sábados etc.
Isto é duma utilidade maravilhosa para a conversão dum pecador, mesmo endurecido. Se o meu leitor está nesse caso, aconselho-o a que o faça, ainda mesmo que já tenha um pé no abismo. Faça estas boas obras unicamente com o fim de obter de Deus, por intercessão da Santíssima Virgem, a graça da contrição e do perdão dos seus pecados, e a graça de vencer os seus maus hábitos. Não as faça, porém, pensando que poder-se-á demorar tranquilamente no estado de pecado, indo contra o remorso da sua consciência,o exemplo de Jesus Cristo e dos santos, e as máximas do Santo Evangelho.

Os devotos inconstantes

Os devotos inconstantes são aqueles que praticam alguma devoção à Santíssima Virgem a intervalos e por capricho: ora são fervorosos, ora tíbios; ora parecem dispostos a fazer tudo para servir Nossa Senhora, ora, e pouco depois, já não parecem os mesmos. A princípio abraçarão todas as devoções à Santíssima Virgem, entrarão em suas confrarias, mas logo depois já não praticarão as regras com fidelidade. Mudam como a Lua (Eclo 27, 12), e Maria esmaga-os sob os Seus pés como ao crescente (Ap 12, 1), porque são volúveis e indignos de serem contados entre os servos desta Virgem Fiel. Estes têm a fidelidade e a constância por herança. Mais vale não se sobrecarregar com tantas orações e práticas de devoção, e fazer pouco com amor e fidelidade, a despeito do mundo, do demônio e da carne.

Os devotos hipócritas

Há ainda outros falsos devotos da Santíssima Virgem, que são os devotos hipócritas. Cobrem os seus pecados e maus hábitos com a capa desta Virgem Fiel, a fim de passar pelo que não são aos olhos dos homens.

Os devotos interesseiros

Os devotos interesseiros só recorrem à Santíssima Virgem para ganhar algum processo, para evitar algum perigo, para obter a cura de alguma doença, ou para qualquer outra necessidade deste gênero, sem o que a esqueceriam. Uns e outros são falsos devotos, e não têm aceitação diante de Deus nem de sua Santa Mãe. Guardemo-nos das falsas devoções.
Evitemos, portanto, pertencer ao número dos devotos críticos, que não acreditam em nada e criticam tudo; dos devotos escrupulosos, que temem ser demasiado devotos da Santíssima Virgem, por respeito para com Jesus Cristo; dos devotos exteriores, que fazem consistir toda a sua devoção em práticas externas; dos devotos presunçosos, que, ao abrigo da sua falsa devoção à Santíssima Virgem, apodrecem nos seus pecados; dos devotos inconstantes que, por leviandade, variam as suas práticas de devoção, ou as deixam completamente à menor tentação; dos devotos hipócritas, que entram em confrarias e usam as insígnias da Virgem a fim de se passar por bons, e finalmente, dos devotos interesseiros, que só recorrem à Santíssima Virgem para ser livres dos males do corpo, ou obter bens temporais.
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Do Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, de São Luiz Maria Grignon de Montfort

Livra do peso dos nossos pecados.

  Afrouxa os laços de nossas impiedades e nos livra do peso dos nossos pecados. Tem piedade de mim, ó Senhora, e cura minha doença. Tira a a...