quinta-feira, 10 de julho de 2014

Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores.

Ó Deus, único na Santíssima Trindade, quero amar-Vos como nenhuma alma Vos adorou. E, embora seja por demais miserável e pequenina, lancei bem fundo a âncora da minha confiança no abismo da Vossa misericórdia, ó meu Deus e Criador! Apesar da minha extrema miséria, nada receio, mas tenho esperança de Vos cantar eternamente o hino de louvor de glória.
Que nenhuma alma, por mais miserável que seja, caia em dúvida: enquanto viver, qualquer uma pode atingir uma grande santidade, tão grande é o poder da graça divina. Depende apenas de nós não nos opormos à ação de Deus.
Fonte: Santa Faustina Kowalska (1905-1938), religiosa, Diário, § 283

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