terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Será que estou rezando bem o terço?

chapelet

Muitos santos falaram do terço. Eles beberam desta fonte e nos convidam a aderir a ela também. Veja como funciona essa oração – mesmo se você acha que já é especialista na matéria!

Antes de recitar o terço, é preciso segurá-lo. Isso parece evidente, contudo, não o pegamos da mesma forma que pegamos outros objetos. O terço é antes de tudo uma graça, o que quer dizer que ele é um maravilhoso presente que o Senhor nos dá para nos aproximarmos dele. No momento que colocamos a mão na nossa bolsa ou no bolso do nosso jeans, podemos dizer: “Obrigada Senhor! Não sou eu que seguro esse terço, mas és tu que me segura, que me escolhes. Não me deixes.” Na Capela Sistina, Miquelangelo admiravelmente representou o poder dessa oração sob a forma de um homem agarrado ao rosário oferecido por um de seus irmãos.
Tudo começa com o sinal da Cruz
O sinal da Cruz sozinho concentra todas as riquezas as quais essa oração nos dá acesso. A cruz é a âncora da Salvação à qual os mistérios do rosário nos conectam. Este sinal que talvez façamos de forma distraída, é preciso considerar também como uma graça.
O Credo que nos lembra que o terço é um ato de fé em Jesus Cristo
Este ato de fé nós fazemos junto à Igreja inteira e junto à Maria. Ela, na glória da sua Assunção, goza de uma visão santa. A sua fé durante a sua vida terrestre permanece para sempre como um princípio e um modelo para a nossa. Nós comungamos à pessoa do Salvador em cada um dos seus mistérios e, ao fazê-lo, participamos de certa forma da fé de Maria.
O terço, Evangelho transformado em oração
Ao longo das contas do rosário, todo o Mistério da Salvação se desenrola diante de nossos olhos. Primeiro a infância de Jesus através dos mistérios gozosos (“mistério” que aqui tem o significado de “evento”), depois a sua Paixão através dos mistérios dolorosos e, finalmente, a sua Ressurreição com os mistérios gloriosos. Na verdade, é Cristo quem está no centro de cada um desses mistérios, desde a Anunciação (Jesus que se encarna no ventre de Maria) até a coroação da Virgem (Jesus coroando Maria). Assim como, em cada “Ave”, o nome de Maria prepara o caminho para o de Jesus. A cada dez ave marias, aprendemos com a Mãe como olhar para o Filho.
Uma prática herdada dos santos é a introdução de “cláusulas” em cada “Ave”. É muito simples: basta empregar uma ou duas palavras que nos ajudarão a fixar nossa mente no Mistério contemplado. Alguém dirá, por exemplo: “Jesus apresentado ao templo” ou “Jesus ressuscitado, bendito sejas”. Isso pode nos ajudar, principalmente quando rezamos durante as nossas atividades diárias. Assim, tornaremos nosso dia um rosário, com suas faces alegres, dolorosas e gloriosas, bem unidos a Jesus como Maria, sob a orientação fecunda do Espírito Santo.
O caráter repetitivo da oração não deve nos desmotivar
Lembremos que a oração do terço foi solicitada pela Virgem em todas as suas aparições. Todos os papas a recomendam insistentemente. Além disso, o Rosário era a oração favorita de São João Paulo II. É a oração dos pobres, que podemos fazer em todas as circunstâncias, mesmo e especialmente quando estamos cansados. Há dias em que nos sentimos incapazes de pedir qualquer coisa a Deus, e outros em que não aguentamos as repetições. A pequena Santa Teresa de Lisieux tinha grande dificuldade em recitar o rosário. No entanto, é com ela que encontramos uma das palavras que mais esclarecem a verdadeira natureza do rosário. De que se trata o rosário realmente, senão “olhar para Maria e dizer: Jesus”?
Está tudo lá e ele é um meio. O seu objetivo, é que, com Maria, nos voltemos para Jesus, que é o primeiro a desejar a nossa união com ele próprio. O Senhor nos ajude a rezar, mesmo que haja dias em que somos fracos. O rosário engloba tudo. Para dizer de forma simples, o rosário é um meio, um caminho. Seu objetivo é que, com Maria, possamos nos voltar a Jesus que deseja se unir a nós. Senhor, faz com que a tua vontade seja feita em nós, mesmo que em alguns dias não consigamos fazer nada além de balbuciar algumas palavras.
Monsenhor Louis Sankalé

https://pt.aleteia.org/cp1/2020/01/24/sera-que-estou-rezando-bem-o-terco/?utm_campaign=NL_pt&utm_source=daily_newsletter&utm_medium=mail&utm_content=NL_pt

Irmã Lúcia, de Fátima: “Rosário e escapulário são inseparáveis”

Fátima escapulário rosário

“O Santo Padre o confirmou a todo o mundo, dizendo que o escapulário é sinal de consagração ao Imaculado Coração. Ninguém pode discordar”

Lúcia, uma das três crianças que testemunharam as aparições de Nossa Senhora de Fátima em 1917 e que depois se tornou religiosa carmelita, revelou que, na última aparição, em 13 de outubro daquele ano, a Virgem Maria se manifestou como Nossa Senhora do Carmo, fazendo-a concluir que “o escapulário e o rosário são inseparáveis”.
O relato publicado pelo site da Ordem do Carmo em Portugal informa que, naquele 13 de outubro de 1917, a Santíssima Virgem Maria cumpriu a promessa feita aos três pastorinhos no mês anterior: após a sua aparição, as crianças também viram São José e o Menino Jesus e, na sequência, a mesma Virgem Santíssima voltou a se apresentar a eles como Nossa Senhora das Dores e, em seguida, como Nossa Senhora do Carmo.
O fato foi narrado pela própria irmã Lúcia em setembro de 1949 ao padre carmelita Donald O’Callaghan, que a tinha visitado porque, segundo ele mesmo, “estava particularmente interessado em saber qual era o lugar do Escapulário do Carmo nas aparições de Fátima“.
A freira disse ao sacerdote que Nossa Senhora nada falara em específico do escapulário, mas lhe dissera que “viria como Nossa Senhora do Carmo; a sua interpretação era que a devoção do escapulário agradava a Nossa Senhora e que ela desejava a sua propagação“.
Ao perguntar à vidente “se ela pensava que a devoção do escapulário fazia parte da mensagem de Fátima“, o padre carmelita ouviu dela que “o escapulário e o rosário são inseparáveis“, já que “o escapulário é o sinal da consagração a Nossa Senhora“.
No ano seguinte, em 11 de fevereiro, o Papa Pio XII convidou os fiéis a “colocarem em primeiro lugar, entre as devoções marianas, o escapulário que está ao alcance de todos“. No mesmo ano, durante a festa da Assunção de Nossa Senhora, a irmã Lúcia voltou a falar da aparição de Nossa Senhora do Carmo e a mencionar o escapulário ao pe. Howard Raffterty, também carmelita.
Segundo o sacerdote, a vidente reforçou que, “em muitos livros sobre Fátima, os autores não dão o escapulário como parte integrante da mensagem. Ah, fazem mal: Nossa Senhora quer que todos usem o escapulário“.
A religiosa acrescentou:
“Agora já o Santo Padre o confirmou a todo o mundo, dizendo que o escapulário é sinal de consagração ao Imaculado Coração. Ninguém pode discordar”.
E reafirmou:
Sem dúvida, o terço e o escapulário são inseparáveis“.

https://pt.aleteia.org/2019/07/15/irma-lucia-de-fatima-rosario-e-escapulario-sao-inseparaveis/ 

Não há nenhum problema – por mais difícil que seja – que o Rosário não resolva

ROSARY

Confie nas palavras de Irmã Lúcia

Existem certos momentos em nossa vida pessoal, familiar e profissional que nós nos vemos afundados em problemas. Nesses momentos, devemos fazer um ato de fé e nos voltarmos para a oração.
E podemos fazer isso com muita confiança, seguindo as palavras consoladoras da vidente de Fátima, Ir. Lúcia:
A Santíssima Virgem, nestes últimos tempos em que vivemos, deu nova eficácia à reza do Santo Rosário. Ela deu essa eficácia a tal ponto que não há problema, por mais difícil que seja, temporal ou sobretudo espiritual, na vida pessoal de cada um de nós, de nossas famílias … que não possa ser resolvido pelo Rosário…
Não há problema, digo-lhe, por mais difícil que seja, que não possamos resolver pela oração do Santo Rosário.
Irmã Lúcia era a mais velha das crianças para as quais Nossa Senhora apareceu em Fátima, Portugal, em 1917. Ela faleceu em 2005, aos 97 anos.

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3 dicas para você ser um ouvinte melhor

WOMEN,SUITS,LISTENING

Quer melhorar seus relacionamentos? Siga estes conselhos simples!

Você já se distraiu completamente enquanto alguém estava falando com você? Não se preocupe, todos já fizemos isso. É fácil afastar-se, distrair-se ou deixar nossa atenção começar a viajar antes que a pessoa com quem conversamos tenha terminado a primeira frase. Não é uma luta surpreendente, uma vez que nos dias de hoje os humanos têm uma capacidade de atenção que dura cerca de oito segundos.
Dra. Diana Raab é psicóloga e autora. Em seu livro (Writing for Bliss: A Seven-Step Plan for Telling Your Story and Transforming Your Life) ela pesquisou contos de histórias e aprendeu algumas coisas sobre se tornar um ouvinte habilidoso. Se você, como eu, esforça-se para ouvir bem durante uma conversa, essas três dicas da Dra. Raab podem ajudar muito.
  1. Repita, repita, repita
Os ouvintes experientes muitas vezes repetem as palavras que eles ouviram das pessoas com quem conversam. “Em suas próprias palavras, repita o que alguém lhe disse. Isto é conhecido como reflexão empática”, escreve a Dra. Raab. Este efeito de eco na conversa ajuda de várias formas a melhorar a escuta profunda. Primeiro, constrói empatia pela outra pessoa na conversa. Quando você repete as palavras de quem fala, você está se deixando entrar em seu mundo por alguns minutos. Repetindo o que alguém disse também permite que ele saiba que você ouviu atentamente. Este eco também ajuda a impedir que você salte para conclusões. Você está se permitindo um tempo extra para processar a informação que lhe foi dada, bem como deixar a outra pessoa na conversa corrigir algo que você possa ter ouvido errado.
Como um bônus, quando você escuta e repete o que alguém acabou de dizer, você também está incentivando-o a ouvir bem quando você fala. “Ao ouvir atentamente quando alguém fala, estamos dizendo a elea que nos preocupamos com o que ele está dizendo”, disse a Dra. Raab. “Também é importante lembrar que ouvir é contagioso. Quando ouvimos os outros, as chances são de que eles estarão mais inclinados a nos ouvir”.
  1. Torne-se fluente na linguagem corporal
Quando você não está prestando atenção em uma conversa, suas expressões faciais refletem sua falta de interesse. Quando você estiver trabalhando em boas habilidades de escuta, esteja consciente de sua própria linguagem corporal. Uma das dicas da Dra. Raab para uma boa linguagem corporal auditiva? Contato visual. “Olhe nos olhos dos outros quando eles estão falando”, diz ela.
Existem outras maneiras de melhorar suas intenções de habilidades de escuta através da linguagem corporal, também. Acene com sua cabeça quando alguém estiver falando para demonstrar interesse e envolvimento. Incline-se para o orador, mostrando o seu interesse e desejo de ouvir atentamente. Finalmente, segure seu corpo em uma posição mais aberta, desdobrando seus braços e transformando todo o seu corpo em direção à pessoa que está falando. Esta posição transmite uma abertura geral à conversa e à pessoa que fala.
Não se considera fluente na linguagem corporal? Não se preocupe – a escuta profunda pode ser uma habilidade aprendida. “A boa notícia é que podemos aprender a ser melhores ouvintes”, afirma a Dra. Raab, com tranquilidade. “No entanto, a audição exige prática. Quanto mais o fazemos, mais conseguimos, e mais positivas serão nossas relações interpessoais”.
  1. Ouça para entender
“Um estudo conduzido por Faye Doell em 2003 mostrou que existem dois tipos diferentes de escuta – ouvir para entender e ouvir para responder. Aqueles que ouvem para entender têm maior satisfação em suas relações interpessoais do que outros. Enquanto as pessoas pensam que podem estar ouvindo para entender, o que realmente estão fazendo é ficar esperando para responder”.
Um estudo de 2010 realizado por Charles G. Gross descobriu que há um tempo de atraso entre o que ouvimos quando alguém fala conosco e o que entendemos. Dependendo de quem você é e suas habilidades de escuta, o tempo de atraso pode ser de alguns segundos, mas pode demorar até um minuto para processar todas as informações que alguém lhe deu em uma conversa. Quando você ouve para responder, não se permite tempo para processar o que alguém disse e responde com intencionalidade. Em vez de apenas ouvir uma pausa na conversa para que você possa interpor suas opiniões ou pensamentos sobre o assunto, dê um passo atrás e trabalhe para entender o que alguém disse. Pergunte-se: como melhorar suas habilidades de “ouvir para entender”? Se você usa a ferramenta de conversação para repetir as palavras de alguém, você se dá mais tempo para entender de onde elas estão vindo.

https://pt.aleteia.org/2018/09/09/3-dicas-para-voce-ser-um-ouvinte-melhor/

3 características do bom ouvinte

TALKING

Você acha que é um bom ouvinte? Veja se você tem esses três comportamentos

Acomunicação é uma parte muito importante do nosso relacionamento com os outros. Conversando um com o outro e esclarecemos dúvidas é que crescemos em amizade e aprendemos mais sobre outras maneiras de ver a vida.
Quem não anseia encontrar alguém que realmente ouça – um amigo em quem possa confiar e com quem possamos contar quando estivermos passando por uma situação complicada com a qual não sabemos lidar sozinhos. No entanto, nem todas as conversas são igualmente benéficas. Encontrar alguém que realmente sabe ouvir nem sempre é fácil. Muitos de nós tendem a querer falar mais do que ouvir.
Ouvir é uma manifestação de amor pela outra pessoa. Significa estar mais interessado na outra pessoa do que em nós mesmos por um tempo, abrindo-nos para ouvi-las e ajudá-las, se pudermos, pelo simples fato de ouvir. Devemos nos perguntar se realmente ouvimos e prestamos atenção a outras pessoas com o único objetivo de buscar o bem delas. Nós sabemos o que isso realmente significa?
Quais são as características de um ouvinte real?

1
BONS OUVINTES NÃO SÃO MANIPULADORES OU CONTROLADORES

Os bons ouvintes não querem extrair mais informações do que o necessário para resolver a situação que a pessoa está levantando. Eles não tiram vantagem da necessidade da outra pessoa de falar para manipulá-la em confidências inapropriadas. Eles não querem bisbilhotar.

2
BONS OUVINTES NÃO JULGAM

Acima de tudo, os bons ouvintes passam tempo com o interlocutor e demonstram empatia: eles se colocam no lugar da outra pessoa. A pessoa que está falando não precisa saber se o que ela disse ou fez está certo ou errado (a menos que peça nossa opinião).

3
BONS OUVINTES NÃO TENTAM PREGAR

O principal objetivo não deve ser “ensinar uma lição a alguém”, especialmente conselhos genéricos pré-fabricados. Cada alma é única e precisa ser tratada de maneira diferente. A conversa também não deve ser um momento de demonstração pessoal das experiências ou conhecimentos adquiridos. É sobre a pessoa que estamos ouvindo, não sobre nós.
Muitas vezes, as pessoas que se aproximam de nós precisam apenas compartilhar sua preocupação ou sofrimento, sem precisar que digamos a elas o que fazer. Isso não significa que elas nunca pedirão uma opinião ou conselho; o objetivo não é dar – a menos que elas peçam.

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Descubra o meio concreto para ajudar alguém que está passando por um momento difícil

FRIENDS


Como nós nos sentimos incapazes face ao anúncio de uma notícia ruim pelos nossos próximos! O que poderíamos fazer para os ajudar a se sentirem melhor?

Observando as Escrituras, ficamos impressionados com a pequenez e a simplicidade dos meios que Deus utiliza para demonstrar o seu amor. Quando Abraão decide falar com Deus em sua oração audaciosa, invocando a presença de 60 justos da cidade de Sodoma, Deus o dá a graça e Ló é salvo (Gn 19). Quando Israel combate os Amalequitas, Moisés sobe ao topo da colina e se coloca em oração e, levantando as suas mãos para os céus, o povo vence a batalha (Ex 17). Já no Evangelho, como não mencionar os cinco pães e os dois peixes totalmente irrisórios à primeira vista, mas que, no entanto, foram suficientes para Jesus saciar as pessoas que o seguiam? (Jo 6).
Quando Jesus aparece à irmã Faustina, ele a pede que reproduza uma imagem, em inteira confiança: “Apresento aos homens um meio pelo qual eles devem vir e pedir graças da fonte da Misericórdia. Este meio é esta imagem com a inscrição ‘Jesus, eu confio em vós!’”. E é através dessas aparições que percebemos como Deus continua a intervir na história do homem para lhe dar coragem, fortalecê-lo em sua caminhada, mostrar que está sempre ao seu lado, falar do seu amor, responder a nossa oração. Ele escolhe homens ou mulheres humildes que confiam nele e conseguem reconhecer nas pequenas coisas uma oportunidade de ser íntimo dele – na oração de intercessão, no rosário, na novena, nas peregrinações.
O Senhor escuta os humildes
Portanto, mesmo que pareça ridículo diante dos desastres que nos são relatados todos os dias, precisamos responder generosamente aos convites da Igreja para orar pelo mundo, pela paz, pela unidade e pelas inspirações do Espírito, no segredo do nosso coração.
Vamos permanecer em confiança, fidelidade à nossa oração, pedir a graça que Deus não deixa de querer derramar sobre a humanidade. Ofereçamos o que vivemos com dificuldade, na certeza de que Deus ouvirá nossos clamores. “Porque o Senhor ouve os humildes, não esquece os que estão presos” (Sl. 69).
Oração e sacrifício são armas invencíveis“, disse Santa Teresa. Vamos manter as palavras de Jesus presentes e atuais: “Estou convosco todos os dias até o fim do mundo” (Mt 28:20). Portanto, utilizemos desses pequenos meios para participar ativamente do advento do Reino.
Rolande Faure

domingo, 19 de janeiro de 2020

PRECISAMOS TER UMA VIDA DE ORAÇÃO

Todas as Nossa Senhora  Maria Mãe de Deus Nossa Mãe

*ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DAS MISERICÓRDIAS* 

Ó, Maria Rainha e Mãe de Misericórdia, 
perfeito lírio de Deus, 
hoje desejo me consagrar inteiramente 
ao vosso coração materno, 
prometendo defender, com a arma do rosário, a Santa Igreja, o Papa, os bispos e todo o clero. 
E vos pedimos que a vossa misericórdia, unida com o sangue de Jesus, possa fazer com que amemos 
e perdoemos os nossos irmãos. 
Mãe de misericórdia: dai-nos a vossa misericórdia. Ó, Jesus, pelo Teu precioso Sangue, salva-nos do mal do inferno. 
Amém!


PRECISAMOS TER UMA VIDA DE ORAÇÃO

No Evangelho segundo Mateus, Jesus nos ensina a ter uma vida de oração. Mais que isso, nos ensina a orar. Não como os pagãos faziam, porque eles faziam discursos, clamores sem fim e derramavam lágrimas para implorar a seus deuses aquilo de que eles 
precisavam. Jesus nos diz para não sermos assim. Aliás, sabemos que este Evangelho está ligado ao Evangelho de São Lucas, no qual aparece a passagem em que os apóstolos pedem a Jesus para ensinar-lhes a orar como João Batista ensinou os seus discípulos. 
Isso porque os discípulos de João Batista o viam rezar e admiravam o modo como ele elevava as suas preces. A mesma coisa fizeram os apóstolos a Jesus: “Jesus, ensina-nos a rezar”. Então, Jesus ensinou a oração do pai-nosso. Quero dizer a você que o pai-nosso está acima de 
qualquer modelo de oração e que, com simplicidade, nos dirigimos ao Pai, em primeiro lugar, falando das coisas Dele, das coisas do Reino: “Pai Nosso que estais no céu, 
santificado seja o vosso nome e venha o vosso Reino”. Depois, nos dirigimos ao Pai pedindo as nossas necessidades: “O pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai as 
nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal”. 
É uma oração simples, na qual dirigimos ao Pai as Suas coisas, as coisas do Reino e as coisas de que necessitamos, com confiança de filhos. Nós devemos ser homens e 
mulheres de oração! A base da nossa comunidade é sermos uma comunidade de amor e de adoração. 
Adoração e oração estão no mesmo “pé”. Temos na Canção Nova, diariamente, a graça de termos a grande oração que é justamente a celebração da Eucaristia, onde o grande orante é Jesus, e nós nos unimos a Ele em Sua oração. Ele está se oferecendo ao Pai como Ele se ofereceu no calvário. No altar, acontece o mesmo e o único sacrifício do calvário. Não é outro! É o mesmo, é o único sacrifício. Jesus, também no Céu, está nesta atitude mostrando ao Pai as Suas chagas e pedindo 
por nós! Portanto, na missa acontece a grande oração. Daí é preciso que nós façamos da celebração da Eucaristia a nossa grande oração. Que possamos realmente buscar ter toda 
a atenção e acompanhar tudo na Santa Missa. Principalmente quando o sacerdote impõe as mãos pedindo que venha sobre aquelas oferendas o Espírito Santo. Quando ele profere as palavras da consagração, a grande “oração” acontece – o pão e o vinho são transubstanciados no corpo e no sangue, na alma e divindade de Jesus. Ele ali se oferece ao Pai pela remissão dos pecados de todo o mundo, em todo tempo e em todo lugar. Depois, o grande momento é quando recebemos este Jesus na Eucaristia.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

As sete Ave Marias


AS SETE AVE-MARIAS
Sendo hoje o primeiro dia de 2020, dia que a Igreja celebra a Solenidade da Santa Mãe de Deus, rezemos hoje as sete Ave-Marias entregando nosso ano, nossas batalhas, nosso propósito de sermos melhores em Cristo Jesus. Mãe, assim como foi em 2019, queremos teu auxílio novamente para que sempre nos recomende ao seu Filho Jesus, sempre interceda por nós junto a Ele. Nos momentos difíceis que virão, nas provações que teremos que passar, sede conosco para que não desanimemos.
Precisamos Mãe da tua intercessão também nesse ano que se inicia, pois queremos nele estar mais perto do seu Filho Jesus, mais inclinados as coisas do Alto, mais desapegados das coisas que vão ficar.
Você percorreu um árduo caminho participando do sofrimento do seu Filho. Caminhe com cada um de nós também, na nossa peleja, nas procelas e sempre mostre a nós o caminho até seu Filho Jesus.

Amém, Amém e Amém!



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Livra do peso dos nossos pecados.

  Afrouxa os laços de nossas impiedades e nos livra do peso dos nossos pecados. Tem piedade de mim, ó Senhora, e cura minha doença. Tira a a...