segunda-feira, 9 de novembro de 2020

"Não se esqueçam de nós." As benditas almas do purgatório (um testemunho impactante)

 




Suas orações e sacrifícios oferecidos por essas almas ajudam-nas muito

Nestes dias de jejum e oração, gosto de me lembrar dessa história incrível que uma vez lhe contei e ainda me leva a refletir sobre nossas vidas.

Alguns anos atrás, eu costumava entrar em locais católicos à noite para trocar opiniões e compartilhar histórias edificantes. Uma noite, ocorreu-me sugerir: “E se cada um contar uma história de algo que o impactou em sua vida e que tem a ver com a nossa fé?”

Todos adoraram a ideia e, um a um, compartilhamos nossas experiências. A última participante foi uma mulher. Ela contou a história que você lerá a seguir. Foi tão impressionante que ao longo dos anos não consegui esquecer e a compartilho sempre que posso.

“Era um domingo. Celebraríamos a primeira comunhão da minha filha. Saímos cedo em família para a igreja. No caminho, enquanto dirigia o carro, por um motivo que ainda não entendi, lembrei-me das indulgências que a Igreja concede “em virtude do poder de ligar e desligar que lhe foi concedido por Jesus Cristo” (Catecismo 1478).

Eu sabia que a indulgência é “a remissão diante de Deus da pena temporal pelos pecados” e pensei: “Durante a Primeira Comunhão, você pode pedir a Indulgência Plenária. Vou oferecê-la à alma que mais precisa de orações no Purgatório, das quais ninguém se lembra.” E então eu assim o fiz.

A cerimônia religiosa terminou e voltamos para casa felizes. Quando coloquei a chave na fechadura da porta, uma brisa me envolveu e ouvi claramente uma voz suave perto do meu ouvido, que me dizia: “Obrigado”.

Sabemos da cidade celestial, da eternidade, que ninguém manchado entrará nela (Apocalipse 21, 27). O que acontece então se você morrer em pecado venial com a alma manchada, sem pureza absoluta? Existe purgatório?

O Catecismo de nossa Santa Mãe Igreja nos diz: “Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não de todo purificados, embora seguros da sua salvação eterna, sofrem depois da morte uma purificação, a fim de obterem a santidade necessária para entrar na alegria do céu. A Igreja chama Purgatório a esta purificação final dos eleitos, que é absolutamente distinta do castigo dos condenados.” (1030-1031)

A Bíblia Sagrada faz referências claras ao Purgatório, em várias passagens:

“(…) a obra de cada um aparecerá. O dia (do julgamento) demonstrá-lo-á. Será descoberto pelo fogo; o fogo provará o que vale o trabalho de cada um. Se a construção resistir, o construtor receberá a recompensa. Se pegar fogo, arcará com os danos. Ele será salvo, porém passando de alguma maneira através do fogo. (1 Coríntios 3, 13-15)

Suas orações e sacrifícios oferecidos por essas almas ajudam-nas muito.

É sabido o caso de uma mulher que morreu e foi salva pelas orações de um velho devoto que, na cabana de uma montanha, soube da trágica morte dessa mulher, sentiu compaixão por ela e ofereceu suas orações a Deus por sua salvação.

Nestes dias sagrados, de oração, jejum e sacrifícios, lembre-se de nossas irmãs, as Benditas Almas do Purgatório. Elas aguardam ansiosamente suas orações para se libertarem de sua purificação e poderem chegar ao Céu. É um ato de caridade que agrada a Deus.

O que posso fazer pelas Benditas Almas do Purgatório para ajudá-las a desfrutar da bem-aventurança eterna? Há tantas coisas ao nosso alcance, especialmente durante a Quaresma. Orar é o principal.

  • Reze o Santo Rosário todos os dias no sacrário
  • Ofereça a Santa Missa por elas
  • Ofereça sacrifícios
  • Ofereça a Santa Comunhão

Deus te abençoe por tanta bondade!


https://pt.aleteia.org/2020/02/28/nao-se-esquecam-de-nos-as-benditas-almas-do-purgatorio-um-testemunho-impactante/


Um jeito infalível de se livrar do Purgatório: recorrer a Nossa Senhora do Carmo

 



As promessas de salvação que acompanham o escapulário estão sujeitas às retas disposições da pessoa que o usa

Há um local perto de onde o profeta Elias morava que é um dos lugares mais “bíblicos” da terra. Está a 530 metros acima do nível do mar, pairando alto sobre a costa do Mediterrâneo. Foi lá que Elias rezou a Deus, pedindo que Ele salvasse Israel de uma seca terrível.

Ele orou e pediu a seu servo que subisse a montanha e procurasse sinais de chuva. Na sétima tentativa, o servo de Elias retornou, exclamando: “Eis que uma pequena nuvem que parece com o pé de um homem se levantou do mar”. Logo depois, chuvas torrenciais caíram sobre a terra seca. As plantações cresceram, os animais prosperaram e as pessoas foram salvas. O lugar se chama Monte Carmelo.

Ao longo dos séculos, muitos eremitas viveram lá e, seguindo o exemplo de Elias, rezavam continuamente pela chegada da tão esperada Virgem que se tornaria a mãe do Messias. Os primórdios da Ordem Carmelita remontam a Elias e aos eremitas do Monte Carmelo. Muitos consideram esses eremitas os primeiros carmelitas. Eles viveram na região durante os séculos XII e XIII e construíram uma capela dedicada à Virgem Maria, a quem chamavam de Estrela do Mar.

No século XIII, Simon Stock estava em peregrinação à Terra Santa. Ele foi eleito o sexto superior geral dos carmelitas. No domingo, 16 de julho de 1.251, Simon Stock estava ajoelhado em oração quando Nossa Senhora apareceu para ele. A Santíssima Mãe disse-lhe:

“Recebe, meu filho, este escapulário da tua Ordem, que será o penhor do privilégio que eu alcancei para ti e para todos os filhos do Carmo. Todo o que morrer com este escapulário será preservado do fogo eterno”.

O escapulário tornou-se conhecido como Escapulário Marrom, para diferenciá-lo de outros sacramentais promovidos por membros de ordens religiosas. Seis meses depois, em 13 de janeiro de 1252, a ordem recebeu uma carta de proteção do Papa Inocêncio IV, defendendo-os de qualquer assédio ou negação deste evento.

Com base na tradição da Igreja, três condições devem ser cumpridas para obter os benefícios deste do escapulário:

(1) Usar o Escapulário Marrom devidamente abençoado por um sacerdote;

(2) Observar a castidade de acordo com o estado da vida;

(3) Rezar o Rosário.

O dia da festa de Nossa Senhora do Monte Carmelo é 16 de julho, o mesmo dia em que apareceu a Simon Stock. É interessante notar que Simon Stock nunca foi oficialmente canonizado, apesar de ser venerado pelos carmelitas desde 1564. E com a aprovação do Vaticano, ele teve sua festa definida para o dia 16 de maio.


https://pt.aleteia.org/2020/07/15/um-jeito-infalivel-de-se-livrar-do-purgatorio-recorrer-a-nossa-senhoa-do-carmo/


O purgatório descrito por pessoas que já estiveram lá

 


Confira o relato de pessoas que tiveram esta experiência extraordinária e a contam detalhadamente

A tradição litúrgica expôs, desde o início dos tempos, a existência de uma condição na qual as almas permanecem depois da morte e se purificam para poder alcançar em algum momento a glória plena. É o chamado “purgatório”, palavra que vem do latim “purgare” e é narrada no Catecismo da Igreja Católica como um estado intermediário no qual estão “os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas imperfeitamente purificados” (1030).

Esta purificação que aperfeiçoa a cura e libertação é uma realidade escatológica, verdade de fé, que foi proclamada desde os primeiros tempos do cristianismo, afirmada por santos, papas e pelo testemunho da própria Nossa Senhora em algumas das suas aparições. Para aprofundar no tema, você pode ler o artigo “O que é o purgatório?”.

Um “fogo de amor”

Bento XVI abordou este dogma de fé durante uma catequese de janeiro de 2011, na qual explicou que o purgatório não é tanto um “espaço”, mas um “fogo interior” que purifica a pessoa e a prepara para contemplar Deus.

Naquela ocasião, Bento XVI recordou as palavras de Santa Catarina de Gênova, que, conta, em sua obra “Tratado do Purgatório”, uma revelação particular. É uma experiência mística na qual ela descreve que “a alma separada do corpo, quando se encontra naquela pureza em que foi criada, vendo-se com tal impedimento, que não pode ser eliminado a não ser por meio do purgatório, imediatamente se lança a ele, com toda a sua vontade”.

Com extraordinária precisão, esta mulher italiana do século XVI afirma: “Não acho que seja possível encontrar um contentamento comparável à de uma alma no purgatório, a não ser a dos santos no Paraíso. Este contentamento cresce cada dia pela influência de Deus nessas almas, e mais ainda na medida em que vão se consumindo os impedimentos que se opõem a esta influência”.

Doutrina de fé

A certeza do purgatório nasce na Bíblia e posteriormente os doutores da Igreja (Agostinho, Gregório Magno e São Crisóstomo) formularam uma extensa e enriquecedor doutrina da fé. Tais abordagens sobre o purgatório foram respaldadas pelos sagrados concílios de Florença (1439) e Trento (1563). Mas também são confirmados por testemunhos de dezenas de pessoas, que expõem sua experiência sobre a existência de almas que buscam a comunhão com Deus.

Um destes valiosos tesouros vem de Santa Maria Faustina Kowalska, religiosa polonesa canonizada em 2001 pelo Papa João Paulo II. Vivendo sua vocação na década de 30, ela foi testemunha de diversas aparições de Jesus na advocação da misericórdia. Foi o próprio Filho de Deus quem lhe revelou aquilo que a santa narra em seu diário de vida.

Faustina conta que, guiada pelo seu anjo da guarda, visitou o purgatório: “Encontrei-me num lugar enevoado, cheio de fogo, e, dentro deste, uma multidão de almas sofredoras. Essas almas rezavam com muito fervor, mas sem resultado para si mesmas; apenas nós podemos ajudá-las. (…) O maior sofrimento delas era a saudade de Deus. Vi Nossa Senhora que visitava as almas no Purgatório. As almas chamam a Maria ‘Estrela do Mar’. Ela lhes traz alívio. Meu anjo da guarda me fez um sinal para sair. Saímos dessa prisão de sofrimento. Ouvi uma voz interior que me disse: ‘Minha misericórdia não deseja isso, mas a justiça o exige’”.

O amigo do Padre Pio que esteve no purgatório

O frei Daniele Natale foi um sacerdote capuchinho italiano que se dedicou a missionar em terras hostis durante a 2ª Guerra Mundial. Ele socorria os feridos, enterrava os mortos e salvava os objetos litúrgicos. Em meio a este cenário, em 1952, na clínica “Regina Elena”, ele recebeu o diagnóstico de câncer.

Com esta triste notícia, ele foi ver o Padre Pio, seu amigo e guia espiritual, quem lhe insistiu para que tratasse sua doença. O frei Daniele viajou a Roma e encontrou o médico que lhe haviam recomendado, Dr. Riccardo Moretti. Este médico, no começo, não queria realizar a cirurgia, porque tinha certeza de que o paciente não sobreviveria. Mas, influenciado por um impulso interior, acabou aceitando o desafio.

A intervenção foi realizada no dia seguinte pela manhã. Apesar da anestesia local, o frei Daniele continuou consciente. Ele sentia dor, mas não manifestava: pelo contrário, estava contente por poder oferecer seu sofrimento a Jesus. Mas, ao mesmo tempo, ele tinha a sensação de que esta dor estava purificando sua alma dos pecados. Depois de algum tempo, ele sentiu que dormia. Para os médicos, ele havia entrado em coma, na qual permaneceu durante três dias, falecendo logo depois. Redigiram o atestado de óbito confirmado pelos médicos e seus familiares se aproximaram do seu leito para rezar pelo defunto. No entanto, após algumas horas, o “morto” voltou à vida.

Três horas de purgatório

O que será que aconteceu com o frei Daniele durante aquelas horas? Onde esteve sua alma? O frade relatou sua experiência no livro “Fra Daniele reconta”. Deste escrito, compartilhamos os seguintes trechos:

“Eu estava em pé diante do trono de Deus. Pude vê-lo, mas não como um juiz severo, e sim como um Pai carinhoso e cheio de amor. Então, percebi que o Senhor havia feito tudo por amor a mim, que havia cuidado de mim do primeiro ao último instante da minha vida, amando-me como se eu fosse a única criatura existente sobre esta terra. Percebi também, no entanto, que eu não só não havia correspondido a este imenso amor divino, senão que havia descuidado dele. Fui condenado a duas-três horas de purgatório.

‘Mas como? – perguntei-me. Somente duas-três horas? Depois vou permanecer para sempre junto a Deus, eterno amor?’. Deu um pulo de alegria e me senti como um filho predileto. (…) Eram dores terríveis, que não sei de onde vinham, mas se sentiam intensamente. Os sentidos que mais haviam ofendido Deus neste mundo: os olhos, a língua, sentiam maior dor e era algo incrível, porque no purgatório a pessoa sente como se tivesse o corpo e conhece, reconhece os outros como ocorre no mundo.

Oração

Enquanto isso, não haviam passado mais que uns poucos minutos dessas penas e já me pareciam uma eternidade. Então pensei em pedir a um irmão do meu convento que rezasse por mim, porque eu estava no purgatório. Esse irmão ficou impressionado, porque sentia a minha voz, mas não me via. Ele perguntava: ‘Onde você está? Por que não consigo vê-lo?’ (…) Só então percebi estar sem corpo. Me contentei com insistir-lhe que rezasse muito por mim e fui embora.

‘Mas como? – dizia eu a mim mesmo. Não seriam só duas ou três horas de purgatório? Mas já se passaram 300 anos!’ – pelo menos esta era a minha impressão. De repente, a Bem-Aventurada Virgem Maria apareceu para mim e lhe supliquei, implorei, dizendo-lhe: ‘Ó Santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, obtém para mim do Senhor a graça de retornar à terra para viver e agir somente por amor a Deus!’.

Percebi também a presença do Padre Pio e lhe supliquei: ‘Pelas suas dores atrozes, pelas suas benditas chagas, Padre Pio meu, reze por mim a Deus, para que me liberte destas chamas e me conceda continuar o purgatório sobre a terra’. Depois não vi mais nada, mas percebi que o Padre Pio conversava com Nossa Senhora (…). Ela inclinou a cabeça e sorriu para mim.

Naquele exato momento, recuperei a possessão do meu corpo. (…) Com um movimento brusco, me livrei do lençol que me cobria. (…) Os que estavam velando e rezando, assustadíssimos, correram para fora do quarto, para buscar os enfermeiros e médicos. Em poucos minutos, o hospital virou uma bagunça. Todos pensavam que eu era um fantasma.”

Agora eu acredito

No dia seguinte pela manhã, o frei Daniele se levantou sozinho da cama e se sentou em uma poltrona. Eram sete horas. Os médicos geralmente visitavam os pacientes às nove. Mas, neste dia, o Dr. Riccardo Moretti, o mesmo que havia redigido o atestado médico de óbito do frei Daniele, havia chegada mais cedo ao hospital. Ele parou na frente do frade e, com lágrimas nos olhos, disse-lhe: “Sim, agora eu acredito em Deus e na Igreja, acredito no Padre Pio!”.

O frei Daniele teve a oportunidade de compartilhar sua dor com Cristo durante mais de 40 anos após estes acontecimentos. Ele faleceu em 6 de julho de 1994, aos 75 anos, na enfermaria do convento dos Irmãos Capuchinhos de San Giovanni Rotondo (Itália).

Em 2012, foi aberta sua causa de beatificação e hoje ele é considerado Servo de Deus.


https://pt.aleteia.org/2020/11/01/o-purgatorio-descrito-por-pessoas-que-ja-estiveram-la/?utm_campaign=NL_pt&utm_source=daily_newsletter&utm_medium=mail&utm_content=NL_pt


domingo, 8 de novembro de 2020

5 poderosas orações a Nossa Senhora de Schoenstatt



 



Alemanha: Nossa Senhora de Schoenstatt. A devoção surgiu em 1914, quando padre José Kentenich, ao fazer uma palestra aos alunos do Seminário em Schoenstatt, fez um convite para rezarem, se consagrarem a Maria e oferecer-lhe sacrifícios, para que a capelinha da Congregação se tornasse um Santuário de graças e um local de manifestação das glórias de Nossa Senhora. Em 1915, ela recebeu o nome de “Mãe Três Vezes Admirável”. No decorrer da história o título se ampliou para “Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt”, mais conhecida no Brasil como: “Mãe e Rainha”.


"Mostra-te vencedora no meu dia a dia, esmagando a cabeça da serpente do mal nas tentações que me afligem"

A devoção a Nossa Senhora de Schoenstatt surgiu em 1914, quando em 18 de outubro, o padre José Kentenich, ao fazer uma palestra aos alunos do Seminário em Schoenstatt, na Alemanha, inspirado por Deus, fez um convite para rezarem,  consagrarem-se a Maria e oferecer-lhe sacrifícios, especialmente pela auto-educação, para que a capelinha da Congregação, então consagrada a São Miguel, se tornasse um Santuário de graças, núcleo de um movimento de renovação que se espalhasse por todo o mundo.

A imagem de Maria colocada na capelinha de São Miguel, que se tornou santuário mariano, é cópia do quadro original pintado por Crosio, um pintor italiano do século XIX. Em 1915, ela recebeu o nome de “Mãe Três Vezes Admirável”. No decorrer da história o título se ampliou para “Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt”, mais conhecida no Brasil como: “Mãe e Rainha”

Réplicas dessa capelinha percorrem as casas dos fiéis e muitos têm sido os relatos de graças recebidas pelos que as recebem em seus lares ou peregrinam aos santuários dedicados a Nossa Senhora de Schoenstatt, que então se espalharam pelo mundo inteiro.

Orações a Nossa Senhora de Schoenstatt:

  • Maria, em teu coração

Maria, em teu coração, grava-me profundamente com letras de sangue e fogo, pois sou teu para sempre! Em amor e gratidão, seja teu nome, ó Mãe, grava em meu coração, eternamente. Amém.

  • Ave Maria, por tua pureza

Ave Maria, por tua pureza, conserva puro meu corpo e minha alma. Abre-me largamente o teu coração e o coração de teu divino Filho. Concede-me um profundo reconhecimento de mim mesmo e a graça da perseverança até a morte. Dá-me almas e tudo mais toma-o para ti. (Composta por Padre Kentenich quando criança)

  • Dá-nos ser reflexos teus

Dá-nos ser reflexos teus.

Fortes, dignos, simples e brandos.

Alegria, amor e paz pela vida irradiando. Vem no tempo em nós passar, para Cristo o preparar.

(Composta pelo Padre Kentenich no Campo de Concentração de Dachau)

  • Consagração

Ó minha Senhora, ó minha Mãe, eu me ofereço todo a vós! Em prova de minha devoção para convosco, consagro-vos, neste dia, os meus olhos, meus ouvidos, minha boca, meu coração e inteiramente todo o meu ser, porque assim sou vosso, ó incomparável Mãe, guardai-me e defendei-me como coisa e propriedade vossa. Amém.

  • Tu és três vezes admirável.

    Eu sou mil vezes miserável.

Mãe, Rainha e Vencedora Três vezes Admirável, mostra-te na minha vida.

Toma-me nos teus braços, toda vez que sou frágil.

Mostra-te Rainha e faz do meu coração o teu trono.

Reina em tudo o que eu fizer.

Eu te coroo como Rainha dos meus empreendimentos, dos meus sonhos e esforços.

Mostra-te vencedora no meu dia a dia, esmagando a cabeça da serpente do mal nas tentações que me afligem.

Vence em mim o egoísmo, a falta de fé, de esperança e de amor.

Tu és Três vezes Admirável.

Eu sou mil vezes Miserável.

Converte-me, Mãe, para a glória de teu filho Jesus.

Amém.

Com informações de A12 e Canção Nova

Virgem Maria e Padre Pio acompanham o submarino argentino desaparecido

 


Canal de TV argentino revela que dois tripulantes carregam as imagens durante a missão

Uma imagem da Virgem Maria acompanha a tripulação do submarino ARA San Juan, desaparecido em 15 de novembro no Atlântico Sul.

Assim registrou o canal ‘Elonce TV’ de Paraná, em uma entrevista realizada em maio com a primeira oficial submarinista da história da Marinha Argentina, Eliana Krawczyk.

Quando a oficial mostrava o painel de controle que está no compartimento de propulsão, as câmeras conseguiram registrar uma imagem da Virgem de Schoenstatt.

Esta imagem da Virgem Maria é aquela que está na tradicional Peregrinação dos Povos, realizada na véspera do Dia das Mães, com um percurso de 92 quilômetros da cidade de Hasenkamp para o Paraná, na província de Entre Rios.

Acredita-se que a imagem possa pertencer ao tenente do navio Fernando Ariel Mendoza, único tripulante da província de Entre Rios, que quis levar a Virgem para que o acompanhasse durante a viagem.

“É uma notícia muito linda que ela possa acompanhar a tripulação que está passando por este momento com tanta angústia”, disse Pe. José Maria Bustamante, pároco de São José de Paraná e um dos organizadores da Peregrinação dos Povos.

“Neste momento de incerteza e angústia, poder ter a Mãe nos acolhe e nos dá esperança”, expressou o sacerdote ao programa ‘A media mañana’, do canal de televisão ‘Elonce TV’.

A esposa do tenente Mendoza, Carolina Sosa, postou no Facebook uma foto que mostra a imagem de Nossa Senhora de Schoenstatt junto com a de São Pio de Pietrelcina, apoiados em uma réplica do navio desaparecido.

“Assim eu os vejo chegar. A Virgem na proa e o Padre Pio na popa”, escreveu Sosa na publicação.

Pe. Bustamante sublinhou a importância de “confiar em alguém superior que nos acompanhe na vida, porque não podemos ser autossuficientes, precisamos da ajuda lá de cima”.

“A peregrinação (dos povos) parte de um monte de incertezas, se vamos chegar ou não, mas viajar, tanto em um submarino como em qualquer outra viagem, nos dá incertezas… Um submarino é submergido na água e pode ter falhas”, explicou.

Por esta razão, o sacerdote encorajou a confiar na intercessão da Virgem Maria que, “como Mãe, está atenta às necessidades dos seus filhos, e intercede diante de Deus, o único que faz milagres”.

(ACI Digital)


Livra do peso dos nossos pecados.

  Afrouxa os laços de nossas impiedades e nos livra do peso dos nossos pecados. Tem piedade de mim, ó Senhora, e cura minha doença. Tira a a...