domingo, 25 de novembro de 2018

A volta por cima da “imagem mais feia” de Nossa Senhora

COPACABANA

Dos Andes ao Atlântico e ao Vaticano

E a Copacabana do Rio, o que tem a ver com isso? Tem a ver que o seu nome nasceu precisamente de uma ermida inaugurada no século XVIII em homenagem a Nossa Senhora de Copacabana, num rochedo ao final da praia!
Em setembro de 2017, uma réplica da imagem de Nossa Senhora de Copacabana foi colocada nos Jardins do Vaticano a pedido do Papa Francisco. Ela se tornou, assim, a terceira estátua mariana da América do Sul a ter lugar de destaque por lá. As duas primeiras foram Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, e Nossa Senhora de Guadalupe, Padroeira do México e de todas as Américas.
Nada mau para uma devoção popular que começou com a “imagem mais feia e ridicularizada” de Nossa Senhora!

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Descobertas surpreendentes sobre a imagem de Nossa Senhora de Coromoto


Detalhes incríveis (e inexplicáveis!) descobertos pela ciência

No transcurso do ano de 2009 foram feitos surpreendentes achados na imagem de Nossa Senhora de Coromoto, padroeira da Venezuela, por ocasião de trabalhos de restauração, segundo informou na época a agência Zenit.
As descobertas lembram as já feitas na imagem miraculosa de Nossa Senhora de Guadalupe, no México, padroeira das Américas.
As informações foram dadas a público em roda de imprensa na sede da Conferência Episcopal Venezuelana (CEV), em 3 de setembro daquele ano.
A imagem de Nossa Senhora de Coromoto está ligada aos primórdios da evangelização do país.
Os fatos associados à sua origem falam também diretamente a cada país latino-americano.
A tradição religiosa
Pelo fim de 1651 e inícios de 1652, uma Bela Senhora apareceu ao cacique da tribo Coromoto e à sua mulher.
A Senhora envolta em luz disse na língua deles: “Ide à casa dos brancos, para que eles joguem água em vossas cabeças e assim possam ir para o Céu”.
A tribo obedeceu: abandonou a selva, recebeu a catequese, e um grande número de índios pediu o sacramento do Batismo se tornando católicos.
Entretanto, as tendências desregradas do cacique puxavam-no para voltar à vida selvagem.
Os instintos desordenados levavam-no a achar que perdera a liberdade.
Concebeu, então, a ideia de fugir para a selva e afundar de novo nos vícios do paganismo.
Quando estava para cometer esse projeto desvairado, na alvorada do 8 de setembro de 1652, a Bela Senhora voltou a aparecer para ele e sua mulher, além da cunhada Isabel e um filho dela.
O cacique, cegado pela ilusão da barbárie, pediu-lhe que o deixasse em paz.
Disse-lhe que não iria mais obedecê-la.
Nossa Senhora, então, entrou na choça sorrindo para os índios.
O cacique furioso pegou arco e flechas para matar a Nossa Senhora. Mas, Ela foi se aproximando e a armas caíram das mãos do selvagem.
O cacique não desistiu. Pegou a luminosa Senhora pelo braço para puxá-la fora da choça. Nessa hora, deu-se o milagre.
A brilhante Senhora desapareceu deixando na mão do chefe da tribo sua diminuta imagem.
O cacique Coromoto ficou com o punho fechado, dizendo que a tinha pegado.
Enorme foi seu espanto quando, por fim, abrindo a mão, encontrou uma imagenzinha de Nossa Senhora coroada segurando o Menino Jesus, tal como tinha aparecido.
Naquele instante começou uma grande história de favores e milagres, de devoção e expansão da fé na Venezuela. Em 1942 a Virgem de Coromoto foi proclamada Padroeira do país.
Sua festa se comemora na mesma data da última aparição ao cacique: o 8 de setembro que é também dia da Natividade de Nossa Senhora.
A análise científica
A imagem é mínima: mede só 2,5 cm de altura por 2 cm de largura. Após 357 anos da aparição nunca foi objeto de nenhum análise nem restauração.
Ela estava submetida a todos os fatores de deterioração e ação do tempo e o descuido ameaçavam-na.
A fundação venezuelana Maria Caminho a Jesus, com sede em Maracaibo, promoveu a partir de 2002 uma campanha para restaurar a sagrada imagem.
O reitor do Santuário de Coromoto, monsenhor José Manuel Brito, aprovou o projeto e a equipe de especialistas que trabalhou no restauro.
Um laboratório foi montado especialmente perto do Santuário.
Os restauradores Pablo Enrique González e Nancy Jiménez estiveram à testa de uma equipe de trabalho composta por 14 especialistas.
A supervisão foi de José Luis Matheus, diretor da Fundação Zuliana (do Estado de Zulia) e monsenhor José Manuel Brito. Eles trabalharam de 9 a 15 de março de 2009.
Previa-se que o restauro duraria meses, pois a imagem estava colada na lupa instalada diante dela para vê-la melhor. Porém tudo correu mais rápido do imaginado e bem.
Ao longo do processo foram descobertos elementos desconhecidos.
A água empregada no tratamento saia sem bactérias e com um pH neutro, fato inexplicável para os cientistas.
A imagem, segundo Matheus, se mantém consistente, nítida e exibe suaves relevos. “A tinta se encontra por cima do algodão prensado e de textura rugosa”.
trono da Virgem aparece claramente montado dentro de uma construção de taipa típica dos índios.
Foram detectados ainda outros símbolos que, segundo o antropólogo Nemesio Montiel, tem origem indígena como a própria coroa da Sagrada Imagem.
No microscópio foi possível identificar os olhos da Virgem. Eles medem aproximadamente 0,2 milímetros, porém pode se distinguir o desenho do iris.
O fato desconcertou os especialistas, pois achavam que os olhos eram simples pontos.
Ainda mais, estudando o olho esquerdo através do microscópio puderam discernir um olho com características humanas.
Nele os especialistas diferenciaram com clareza a órbita ocular, o conduto lacrimal, o iris e um pequeno ponto de luz nele.
Mas, a surpresa estava começando.
Maximizando o ponto de luz os especialistas julgaram detectar uma figura humana que se assemelha muito à de um indígena.
A imagem está feita de uma espécie de compensado de algodão, material que humanamente não se entende que se mantenha intacto após mais de três séculos e meio de exposição.
Até neste aspecto sem explicação a imagem de Nossa Senhora de Coromoto se assemelha à de Nossa Senhora de Guadalupe.

Maria, Mãe da Igreja, agora é festa oficial católica!


Papa Francisco institui a memória de Maria, Mãe da Igreja, no calendário litúrgico

Mediante um Decreto publicado neste sábado, 3 de março, pela Congregação do Culto Divino e da Disciplina dos Sacramentos, o Papa Francisco determinou a inscrição da Memória da “Bem-Aventurada Virgem, Mãe da Igreja” no Calendário Romano Geral.
Esta memória será celebrada todos os anos na Segunda-feira depois de Pentecostes.
O motivo da celebração é brevemente descrito no Decreto “Ecclesia Mater“: favorecer o crescimento do sentido materno da Igreja nos Pastores, nos religiosos e nos fiéis, como, também, da genuína piedade mariana.
Ainda no Decreto, assinado pelo prefeito do dicastério, o cardeal Robert Sarah, podemos ler:
“Esta celebração ajudará a lembrar que a vida cristã, para crescer, deve ser ancorada no mistério da Cruz, na oblação de Cristo no convite eucarístico e na Virgem oferente, Mãe do Redentor e dos redimidos”.
Em anexo ao decreto, foram apresentados, em latim, os respectivos textos litúrgicos, para a Missa, o Ofício Divino e para o Martirológio Romano. As Conferências Episcopais providenciarão a tradução e aprovação dos textos, que, depois de confirmados, serão publicados nos livros litúrgicos da sua jurisdição.
Nos lugares onde a celebração da Bem-Aventurada Virgem Maria, por norma do direito particular aprovado, já é celebrada num dia diferente com grau litúrgico mais elevado, tudo poderá continuar desse modo.
O card. Sarah prossegue:
“Considerando a importância do mistério da maternidade espiritual de Maria, que na espera do Espírito no Pentecostes (cf. Act 1, 14), nunca mais parou de ocupar-se e de curar maternalmente da Igreja peregrina no tempo, o Papa Francisco estabeleceu que na Segunda-feira depois do Pentecostes, a Memória de Maria Mãe da Igreja seja obrigatória para toda a Igreja de Rito Romano”.

3 mistérios a contemplar no silêncio

“O desejo é que esta celebração, agora para toda a Igreja, recorde a todos os discípulos de Cristo que, se queremos crescer e enchermo-nos do amor de Deus, é preciso enraizar a nossa vida sobre três realidades: na Cruz, na Hóstia e na Virgem – Crux, Hostia et Virgo. Estes são os três mistérios que Deus deu ao mundo para estruturar, fecundar, santificar a nossa vida interior e para nos conduzir a Jesus Cristo. São três mistérios a contemplar no silêncio”.
Com informações da Rádio Vaticano

8º Dia | Novena a Nossa Senhora das Graças | Os raios luminosos | Instituto Hesed

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Honrar a Mãe Santíssima

Os católicos acreditam que a adoração é devida somente a Deus. No entanto, os católicos veneram Maria.
Em outras palavras, nós honramos nossa Mãe Santíssima, com grande reverência e devoção, porque ela é a Mãe de Deus. Maria é o modelo do amor perfeito e obediência a Cristo. Deus preservou Maria do pecado, e ela concebeu nosso Senhor, pelo poder do Espírito Santo, trazendo Cristo ao nosso mundo.
Os católicos não podem deixar de honrar a Santíssima Virgem Maria, que é cheia de graça, Mãe de Deus e nossa Mãe, ela deu o seu “sim” a Deus, fazendo possível a Encarnação. E sem a Encarnação, não teríamos salvação. Maria é o modelo mais bonito de total submissão à vontade de Deus. Os católicos não veem Maria como igual a Cristo, mas sim a veem e a veneram por causa de seu relacionamento com Cristo.
O Catecismo da Igreja Católica explica: “O papel de Maria para com a Igreja é inseparável de sua união com Cristo, decorrendo diretamente dela (dessa união)” (CIC 964).
Como católicos, nós oramos para que possamos responder ao chamado de Deus para a santidade da mesma forma como Maria fez.
Madre Teresa rezava para emular devoção de Maria a Cristo:
“Maria, Mãe de Jesus, dá-me o teu coração tão bonito, tão puro, tão limpo, tão cheio de amor e humildade que eu possa ser capaz de receber Jesus no pão da vida, amá-Lo como o amava, e servi-Lo como a Senhora o serviu.

Fonte: Telegram

ORAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO PECADOR A MARIA


Ó Mãe toda bondosa daquele que disse : “Não são os que tem saúde que precisam de médico, mas sim os enfermos”, e de outra vez: “Perdoai até setenta vezes sete vezes”, quando é, pois, que as nossas repetidas quedas poderão esgotar o vosso poder ou a ternura da vossa solicitude maternal? Ides em busca do pecador, que todos repelem, no dizer do vosso devoto São Boaventura, e, ao encontra-lo, o abraçais, o aqueceis ao vosso seio e não descansais enquanto não o vedes curado.
Eu sou um dos vossos doentes, salvai-me. “Tuus sum ego, salvum me fac!” (Sl 118). Nos dias do meu auxílio será sempre este o brado da minha esperança. E ao passo que eu for recordando minhas quedas passadas, assim vo-las irei lembrando, pois pudestes e quisestes levantar-me delas, e nem esse poder nem essa bondade haveis de perder jamais. Por isso, mais seguro e tranquilo estou que não haveis de me abandonar no meio da cura. Hão de dar-me forças para seguir os vossos conselhos tão amigos, o reconhecimento que a vossa solicitude me inspira e o desejo vivo que sinto de patentear o vosso poder.
“Hei de amar-vos, hei de glorificar-vos, porque me tirastes das minhas baixezas” (Sl 85, 11). No Céu, finalmente, quando timidamente eu for tomar lugar entre os que vos devem a salvação, porque, nas suas misérias, puseram em vós toda a sua esperança, farei então a vossa glória, como um doente é a glória do médico que o arrancou da morte já às portas dela, e não uma vez somente, senão muitas.
Então, e será este o mais delicioso proveito que a graça tirou delas, hão de ser as minha faltas o pedestal da vossa glorificação e ao mesmo tempo o trona das divinas misericórdias, que eu eternamente quero cantar; “Misericordias Domini in aeternum cantabo!” Amém! Amém! Amém!
Da obra “A arte de aproveitar-se das próprias faltas” Pe. José Tissot

2º Dia | Novena a Nossa Senhora das Graças | As Lágrimas de Maria | Instituto Hesed

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Pequena e Humilde

A imagem pode conter: céu, nuvem e atividades ao ar livre
"Satanás, por ser orgulhoso, sofre incomparavelmente mais, por ser vencido e punido pela pequena e humilde escrava de Deus, cuja humildade o humilha mais que o poder divino." 

Salve Maria, Rainha do Céu, ao teu comando os anjos batalharão e vencerão


Maria


Em 1864, na França, Nossa Senhora apareceu a um sacerdote e ensinou-lhe uma oração poderosa para combater e derrotar os poderes do inferno.

“Maria é aquela torre de Davi, de que fala o Espírito Santo nos sagrados Cânticos: ‘Ao redor dela se elevam fortalezas; ali se veem suspensos mil escudos e todas as armas dos valentes’ (Ct 4,4). Vós sois, portanto, Virgem Santíssima – como diz Santo Inácio Mártir – ‘um escudo inexpugnável para aqueles que andam empenhados no combate’” - Santo Afonso Maria de Ligório

No dia 13 de Janeiro de 1864, o Bem-aventurado Padre Luís-Eduardo Cestac foi subitamente atingido por um raio da luz divina. Ele viu demônios espalhados por toda a terra, causando uma imensa confusão. Ao mesmo tempo, ele teve uma visão da Virgem Maria. Nossa Senhora lhe revelou que realmente o poder dos demônios fora desencadeado em todo o mundo e que então, mais do que nunca, era necessário rezar à Rainha dos Anjos e pedir a ela que enviasse as legiões dos santos anjos para combater e derrotar os poderes do inferno.

“Minha Mãe", disse o padre, “vós sois tão bondosa, por que então não enviais por vós mesma estes anjos, sem que ninguém vos peça?"

“Não", respondeu a Santíssima Virgem, “a oração é uma condição estabelecida pelo próprio Deus para a obter esta graça."

“Então, Mãe santíssima – disse o sacerdote – ensinai-me como quereis que se vos peça!"

Foi então que o Bem-aventurado Luís-Eduardo Cestac recebeu a oração “Augusta Rainha dos céus". “Meu primeiro dever – disse ele – era apresentar esta oração a Monsenhor La Croix, bispo de Bayonne, que se dignou a aprová-la. Cumprido este dever, fiz imprimir 500.000 cópias, e providenciei que fossem distribuídas em todos os lugares. (...) Não devemos esquecer que, da primeira vez que as imprimimos, a máquina impressora chegou a quebrar duas vezes".

Esta oração foi indulgenciada pelo Papa São Pio X no dia 8 de julho de 1908. Recomenda-se que seja aprendida de cor: 

Augusta Rainha dos céus, soberana mestra dos Anjos, 
Vós que, desde o princípio, recebestes de Deus 
o poder e a missão de esmagar a cabeça de Satanás, 
Nós vo-lo pedimos humildemente, 
Enviai vossas legiões celestes para que, 
sob vossas ordens, e por vosso poder, 
Elas persigam os demônios, combatendo-os por toda a parte, 
Reprimindo-lhes a insolência, e lançando-os no abismo. 
Quem é como Deus? 
Ó Mãe de bondade e ternura, 
Vós sereis sempre o nosso Amor e a nossa esperança. 
Ó Mãe Divina, 
Enviai os Santos Anjos para nos defenderem, 
E repeli para longe de nós o cruel inimigo. 
Santos Anjos e Arcanjos, 
Defendei-nos e guardai-nos. Amém.

“Se o vento das tentações se levanta, se o escolho das tribulações se interpõe em teu caminho, olha a estrela, invoca Maria, Se Ela te sustenta, não cairás; se Ela te protege, nada terás a temer; se Ela te conduz, não te cansarás, se Ela te é favorável, alcançarás o fim”. São Bernardo

Campanha Sábado de Maria

Fonte: https://padrepauloricardo.org/blog/aprenda-a-oracao-augusta-rainha-dos-ceus

Livra do peso dos nossos pecados.

  Afrouxa os laços de nossas impiedades e nos livra do peso dos nossos pecados. Tem piedade de mim, ó Senhora, e cura minha doença. Tira a a...