Olhamos para o irmão não como "próximo" e amigo.
Ao vir a este mundo, Nosso Senhor nos trouxe um outro olhar.
Na cruz, Jesus olha para nós, seus inimigos (cf. Rom 5, 10), e reza: "Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que fazem." (Lc 23, 34).
É Ele o verdadeiro Bom Samaritano que se fez próximo da humanidade e, com misericórdia, cuidou de nossas feridas. Aboliu a inimizade e a distância entre samaritanos e judeus.
Na batalha espiritual que nós cristãos vivemos, devemos aprender de Jesus este olhar espiritual e compassivo. Nosso irmão não é nosso inimigo, mesmo que ele nos persiga.
Inimigos são os anjos decaídos. Nossos irmãos são suas vítimas. E nós cristãos os enfermeiros.
Como bons samaritanos, enfermeiros da humanidade, joguemos sobre suas feridas o óleo reconfortante do amor de Deus e o vinho vigoroso do desafio à conversão.
Nossos irmão não são nossos inimigos. Nem mesmo os católicos liberais apóstatas. Eles querem fazer o "milagre" do anticristo e transformar o vinho robusto do evangelho na água insípida do acordo com o mundo.
Mas também eles são vítimas dos embustes demoníacos.
Sejamos seus enfermeiros, jogando sobre suas feridas o óleo do amor e o vinho do desafio para que se convertam. T
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