Só os que amam de verdade terão coragem de pedir isso a Deus
Em tuas mãos, ó Deus,
eu me abandono.
Dá-me o amor por excelência.
O amor da Cruz,
não uma cruz heroica,
que possa satisfazer a meu amor próprio;
mas aquelas cruzes humildes
e vulgares que eu carrego com repugnância.
As que encontro cada dia,
na contradição,
no esquecimento,
no fracasso.
Nos maus juízos e na indiferença,
na rejeição e no desprezo dos outros,
no mal-estar e na doença,
nas limitações intelectuais e na aridez,
no silêncio do coração.
Só então saberás que te amo,
ainda que eu mesmo não o saiba.
Amém.
eu me abandono.
Dá-me o amor por excelência.
O amor da Cruz,
não uma cruz heroica,
que possa satisfazer a meu amor próprio;
mas aquelas cruzes humildes
e vulgares que eu carrego com repugnância.
As que encontro cada dia,
na contradição,
no esquecimento,
no fracasso.
Nos maus juízos e na indiferença,
na rejeição e no desprezo dos outros,
no mal-estar e na doença,
nas limitações intelectuais e na aridez,
no silêncio do coração.
Só então saberás que te amo,
ainda que eu mesmo não o saiba.
Amém.
Autor: Frei Ignácio Larrañaga
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