A pergunta pelo sentido da dor acompanha o ser humano desde as origens. Entender por que algumas vezes passamos por momentos de tribulação e encontrar uma resposta desde a luz da fé é um desafio que muitas vezes nos deixa desconcertados. Onde encontrar consolo e ajuda naqueles momentos em que achamos que não dá mais?
Vemos além de Cristo, uma presença constante, silenciosa, que consola a cada um de seus filhos. Maria nos consola porque Ela experimentou em primeira pessoa a dor e o sofrimento e soube dar um sentido profundo. Vamos aprofundar um pouco na experiência dolorosa de Maria para assim encontrarmos luzes para as nossas vidas.
A fecundidade do amor e o sofrimento da Mãe são vistos de forma intensa na Paixão de seu Filho. Ao pé da Cruz, Maria participa ativamente, oferecendo-se ao Filho, compadecendo-se de forma indescritível com Ele. Certamente, o padecimento do filho é o padecimento da mãe. Imagina a dor que sentiu Maria em seu coração que não tinha divisão, que era totalmente puro?
Como Maria viveu toda essa experiência de dor? Certamente desde a fé, desde uma visão de eternidade, confiando que em meio a toda essa realidade está algo maior: a reconciliação de toda a humanidade, a vida nova que o seu Filho trará a todos desde o altar da Cruz. A Mãe também confia na promessa de ressurreição do seu Filho. Toda essa experiência de fé, de esperança, de amor, faz com que o coração da Mãe também experimente uma alegria profunda.
Desde o alto da Cruz, onde a dor e a esperança se entrecruzam misteriosamente, Jesus pronuncia umas breves, porém intensas, palavras: “Mulher, eis aí o teu Filho... Filho, eis aí tua Mãe” (Ver Jo 19, 25-27). De tudo o que Jesus poderia ter falado, Ele escolhe nos deixar esse grande presente: uma Mãe.
A Mãe que experimentou a dor intensamente e soube dar um sentido profundo, desde a fé, quer agora consolar todos os seus filhos.
Ela sabe de todos os nossos sofrimentos, as nossas preocupações e realmente se compadece e intercede por cada um de nós. Ela se preocupa especialmente por aqueles filhos mais desamparados, os mais pobres, aqueles que mais precisam de seu auxílio e cuidados maternais.
Rezemos à Mãe Aparecida para que nos ajude a permanecer de pé diante da dor e encontrar no Senhor o sentido e assim o nosso coração transborde de alegria com a certeza de que essa experiência dá frutos de redenção em nossas vidas e na de outros irmãos. E certamente com o consolo da Mãe enfrentaremos e passaremos por toda a experiência de dor.
Ir. Gilberto Cunha.
https://www.catequisar.com.br/texto/maria/reflexao/37.htm
Vemos além de Cristo, uma presença constante, silenciosa, que consola a cada um de seus filhos. Maria nos consola porque Ela experimentou em primeira pessoa a dor e o sofrimento e soube dar um sentido profundo. Vamos aprofundar um pouco na experiência dolorosa de Maria para assim encontrarmos luzes para as nossas vidas.
A fecundidade do amor e o sofrimento da Mãe são vistos de forma intensa na Paixão de seu Filho. Ao pé da Cruz, Maria participa ativamente, oferecendo-se ao Filho, compadecendo-se de forma indescritível com Ele. Certamente, o padecimento do filho é o padecimento da mãe. Imagina a dor que sentiu Maria em seu coração que não tinha divisão, que era totalmente puro?
Como Maria viveu toda essa experiência de dor? Certamente desde a fé, desde uma visão de eternidade, confiando que em meio a toda essa realidade está algo maior: a reconciliação de toda a humanidade, a vida nova que o seu Filho trará a todos desde o altar da Cruz. A Mãe também confia na promessa de ressurreição do seu Filho. Toda essa experiência de fé, de esperança, de amor, faz com que o coração da Mãe também experimente uma alegria profunda.
Desde o alto da Cruz, onde a dor e a esperança se entrecruzam misteriosamente, Jesus pronuncia umas breves, porém intensas, palavras: “Mulher, eis aí o teu Filho... Filho, eis aí tua Mãe” (Ver Jo 19, 25-27). De tudo o que Jesus poderia ter falado, Ele escolhe nos deixar esse grande presente: uma Mãe.
A Mãe que experimentou a dor intensamente e soube dar um sentido profundo, desde a fé, quer agora consolar todos os seus filhos.
Ela sabe de todos os nossos sofrimentos, as nossas preocupações e realmente se compadece e intercede por cada um de nós. Ela se preocupa especialmente por aqueles filhos mais desamparados, os mais pobres, aqueles que mais precisam de seu auxílio e cuidados maternais.
Rezemos à Mãe Aparecida para que nos ajude a permanecer de pé diante da dor e encontrar no Senhor o sentido e assim o nosso coração transborde de alegria com a certeza de que essa experiência dá frutos de redenção em nossas vidas e na de outros irmãos. E certamente com o consolo da Mãe enfrentaremos e passaremos por toda a experiência de dor.
Ir. Gilberto Cunha.
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